Sem bons resultados diantes dos adversários mais fortes que enfrentou, a seleção brasileira
não vem encantando dentro de campo. Apesar de animado com o que viu na
última série de quatro amistosos, Mano Menezes já admite que o Brasil
não joga o melhor futebol do mundo.
Leia as últimas notícias sobre a seleção brasileira no iG
"Temos mais qualidade técnica que os adversários, mas ficamos acomodados com isso e esquecemos de evoluir em outros aspectos", disse o treinador da seleção à rádio Estadão/ESPN.
E MAIS: Mano Menezes foge de polêmica e diz que não cansou Neymar
Apesar do fracasso na Copa América, Mano acredita que o futebol brasileiro está melhor que o dos riviais vizinhos, como Argentina e Uruguai, especialmente em relação ao clubes desses países.
"A questão econômica dá vantagem dentro do continente. Isso não se refletiu na Copa América porque as seleções levam jogadores da Europa. Mas, no Superclássico o Brasil tinha jogadores visivelmente superiores", indicou o treinador, referindo-se à antiga Copa Roca entre Brasil e Argentina.
CONFIRA TAMBÉM: Chile desiste de amistoso e CBF procura outro rival
O comandante da Seleção Brasileira também usou a derrota contra a Alemanha por 3 a 2, em agosto de 2011, para ilustrar o que pensa sobre o futebol brasileiro. "O Brasil foi dominado pela Alemanha, mas não tomou um ‘vareio’. Quando o Brasil fez 2 a 1, eles sentiram. Existe um respeito", afirmou.
"Já Santos e Barcelona, a diferença foi irreal, exageradas nas circunstâncias daquele dia. O abismo do jogo não reflete a diferença entre Espanha e Brasil", continou o treinador, lembrando da derrota santista por 4 a 0 na final do Mundial Interclubes, em dezembro.
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"Temos mais qualidade técnica que os adversários, mas ficamos acomodados com isso e esquecemos de evoluir em outros aspectos", disse o treinador da seleção à rádio Estadão/ESPN.
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Apesar do fracasso na Copa América, Mano acredita que o futebol brasileiro está melhor que o dos riviais vizinhos, como Argentina e Uruguai, especialmente em relação ao clubes desses países.
"A questão econômica dá vantagem dentro do continente. Isso não se refletiu na Copa América porque as seleções levam jogadores da Europa. Mas, no Superclássico o Brasil tinha jogadores visivelmente superiores", indicou o treinador, referindo-se à antiga Copa Roca entre Brasil e Argentina.
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"Já Santos e Barcelona, a diferença foi irreal, exageradas nas circunstâncias daquele dia. O abismo do jogo não reflete a diferença entre Espanha e Brasil", continou o treinador, lembrando da derrota santista por 4 a 0 na final do Mundial Interclubes, em dezembro.
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