LAGOA DE MONTANHAS

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domingo, 6 de junho de 2010

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jogadores que irão a copa do mundo

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A melhor da semana

Informam as corretoras de seguro que o adesivo abaixo, colado no carro, diminui o preço do seguro em 70%. Companheros de torsida A diminuição só não é ainda maior porque um grande percentual do público alvo não sabe ler.

Inep: "Exame docente vai valorizar carreira"

Voce acredita nisso? Diante dos desafios de formar professores mais bem preparados, tornar a carreira mais atraente e valorizada, o Ministério da Educação decidiu criar uma avaliação que, mesmo antes de ser definida, tem gerado inúmeras polêmicas entre sindicatos e especialistas. Proposta do próprio ministro Fernando Haddad, o Exame Nacional de Ingresso na Carreira Docente nasce com a intenção de melhorar a seleção de futuros professores. A prova, que funciona como um teste de proficiência, será executada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). O iG conversou com o presidente do Inep, Joaquim José Soares Neto, e com a coordenadora geral de instrumentos e medidas educacionais do órgão, Gabriela Moriconi, responsável pela prova. Neto, que também é professor universitário, acredita que a avaliação será decisiva para o futuro da carreira do professor. A importância que o órgão tem dado à prova é tão grande que uma diretoria do Inep será dedicada exclusivamente a ela. O objetivo do MEC é que estados e municípios, de acordo com os próprios interesses, possam utilizar os resultados desses exames – que serão feitos por quem quiser – para selecionar professores. A experiência acumulada do Inep seria utilizada de forma gratuita pelos governos estaduais e municipais. As regras, os conteúdos e o modelo da avaliação, que inicialmente será aplicada apenas para futuros docentes da educação infantil e séries iniciais do ensino fundamental, não foram definidos. O documento com as diretrizes pensadas pelo órgão de estudos e pesquisas do Ministério da Educação estará aberto a críticas e sugestões até 3 de julho. Até o fim do ano, Neto espera ter o projeto pronto para ser aplicado em 2011. Vocês decidiram criar uma diretoria só para cuidar de avaliações da carreira docente. Por que? Neto: Estamos nos especializando na área de avaliação de professores, pela importância que eles têm para a educação. É o principal ator do processo educativo e o Inep está dedicado a isso. Uma diretoria inteira do Inep ficará por conta disso. Acho que é importante esclarecer que estamos falando de avaliação para ingresso na carreira, não de professores que estão em exercício. Muitas entidades e especialistas reclamam que não foram ouvidas pelo MEC ou pelo Inep antes de a decisão de criar o exame fosse tomada. Como você vê essas críticas? Neto: O momento para isso é agora. Estamos lançando uma discussão nacional, que não está fechada. Esse é um exame de ingresso na carreira. Ele não vai avaliar professores que estão em atividade. O papel das instituições agora é fazer propostas e críticas. O governo tem de exercer o papel de lançar propostas e colocá-las em execução. Nada será imposto, porque o exame é de adesão, tantos de estados e municípios quanto de candidatos. Tenho certeza de que essa discussão vai motivar mudanças na carreira do professor, aumenta a motivação dos futuros docentes, provocar pressão por melhores salários. Qual a importância de avaliar o profissional que pretende ser professor e por que não analisar a formação dos que estão em atividade? Neto: O Inep fará um exame técnico e com qualidade, que pretende auxiliar a seleção de bons candidatos, mostrando o perfil de professor que o País quer. Esse desenho ainda está totalmente aberto. As instituições que quiserem utilizar os resultados vão solicitá-los ao Inep. E a sociedade vai usar esses dados e debates da forma que ela achar melhor. Os municípios hoje que precisam contratar professores têm de organizar o concurso, o que exige experiência e recursos financeiros que muitas vezes eles não têm. Além disso, nós faremos chegar o exame em todas as regiões. Isso vai gerar mobilidade no País. Em relação aos professores em atividade, meu sentimento é de que esse assunto precisa ser mais discutido. Ele ainda não está amadurecido. Existia uma demanda de estados e municípios para a criação desse exame? Gabriela: Alguns estados e municípios queriam que o Inep fizesse uma avaliação que pudesse ajudá-los. Depois, houve a divulgação de um estudo que falava sobre a qualidade ruim dos concursos para professores feitos no País. O Inep pretende divulgar os resultados desse exame por faculdade, como acontece hoje com os resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) por escola? Esse retorno para as instituições não seria positivo para melhorar a qualidade de formação? Neto: Acho que o papel do Inep é criar um exame de qualidade. Essa demanda será levantada pela sociedade. Há algo na proposta elaborada pelo Inep que vocês acreditam que não deve ser retirado do texto original? Alguma ideia em especial? Gabriela: Nós estudamos exames de diversos países antes de elaborar o documento. Em todas essas experiências, o conteúdo que o professor vai lecionar, as metodologias de ensino, o desenvolvimento humano e aprendizagem ficaram nas propostas de exames. Acredito que esses são pontos essenciais que não sairão do texto. Vocês têm expectativas de que muitos candidatos participem da prova? Neto: Pelas discussões geradas a partir de agora, imagino que sim. Muitas pessoas, sabendo que o exame vai até elas, se sentirão estimuladas a participar do exame. Os estados e municípios, por sua vez, se sentirão estimulados a aderir porque vão contratar pessoas de alto nível. Isso vai aumentar as possibilidades de emprego e a mobilidade das pessoas. Para mim, esse exame vai aumentar o prestígio da carreira.

Festival reúne nove orquestras em Santa Cruz

Nove orquestras filarmônicas vão se reunir na cidade de Santa Cruz para homenagear um ícone da música potiguar no 1º Festival Maestro Felinto Lúcio Dantas. O evento (não-competitivo), realizado pela Associação Musical de Santa Cruz (Assomusc), será realizado neste sábado (5) e domingo (6), no Teatro Municipal Candinha Bezerra, sempre às 19h. O projeto foi selecionado pelo Programa BNB de Cultura e é patrocinado pelo Governo Federal, através do BNB e BNDES. “Apesar da cultura de bandas ser bem forte na cidade, Santa Cruz nunca teve um encontro de bandas”, justifica o idealizador do projeto, maestro Camilo Henrique Dantas. “A homengem a Felinto foi pelo fato de ser um dos ícones do Rio Grande do Norte e ter influenciado muito a música em Santa Cruz”. De acordo com o organizador do evento, Felinto Lúcio Dantas compôs 13 novenas, uma delas executada pela igreja da cidade até hoje, o 7° Novenário.

Goiás vence o Flamengo no Maracanã e entra no G-4

Bastaram três minutos para os comandados de Emerson Leão virarem o placar, antes favorável ao Rubro-Negro. Por Redação, UOL Tamanho do texto: A Imprimir Maurício Val/VipComm O Flamengo foi surpreendido nos minutos finais pelo Goiás. O Goiás só precisou de três minutos para estragar a festa do Flamengo. Com gols aos 39 e 42 do segundo tempo, a equipe alviverde virou a partida e venceu por 2 a 1 os cariocas no Maracanã, pela sétima rodada do Campeonato Brasileiro. Foi a última partida das equipes antes da pausa para a Copa do Mundo. E foi também, provavelmente (já que há uma pequena chance de a data ser alterada para agosto), a última partida do Maracanã, que deve ser fechado para as obras visando ao Mundial de 2014, que será realizado no Brasil. Com o resultado, o Goiás chegou a dez pontos e assumiu provisoriamente a quarta colocação da competição nacional. Já o Flamengo, com nove, caiu para o sexto lugar e vai assistir à Copa fora da zona da Libertadores. "Demos mole. Não fizemos e acabamos levando. Nos restar ter tranquilidade e não deixar nada influenciar", ponderou o zagueiro David. Emerson Leão, ressaltou a força de seu time. "Nós não temos time para jogar bonito, mas temos time para pressionar todo mundo e buscar as vitórias", frisou o treinador. O jogo Cheio de desfalques e desconfiança, o Flamengo começou o jogo nervoso, errando passes e acuado. Em contrapartida, o Goiás não respeitou o fator casa e se impôs. Tanto que deu os dois primeiros chutes a gol, aos oito e 18 minutos. Somente a partir dos 20 que os cariocas começaram a ganhar ‘corpo'. Vinicius Pacheco usava a velocidade para puxar os contra ataques e Leonardo Moura o auxiliava bem. Com Michael sem grande inspiração, Toró resolveu fazer as vezes de armador. O volante revelado como meia, passou a se arriscar mais e tentar jogadas individuais. Em uma delas, fez fila, driblou três, e acabou sendo derrubado na entrada da área. À essa altura, o Goiás já não tinha o mesmo ‘gás' de antes. Apesar de melhor em campo, o Flamengo não traduziu os 10 minutos finais do primeiro tempo em gol. Aliás, nem perto disso. Com apenas uma finalização, a equipe desceu vaiada para o vestiário do Maracanã. Cientes de que haviam executado o papel pedido por Emerson Leão, os jogadores do Goiás deixaram o gramado com o semblante tranquilo. Em um minuto, a segunda etapa proporcionou lances que pareciam de um outro jogo. Bem diferente do primeiro tempo, o Flamengo partiu para cima de forma incisiva e criou duas chances. Na primeira, Bruno Mezenga não alcançou por pouco. Pouco depois, o próprio atacante quase marcou em jogada individual. A movimentação diferente dos donos da casa era p resultado da saída de Maldonado para a entrada de Camacho. O jovem meia assumiu bem a função de cadenciar o jogo e municiar o ataque. E foi após uma jogada dele que o Flamengo abriu o placar. Com calma, Camacho dominou e abriu para Leonardo Moura na direita. O lateral avançou e tocou para trás. Toró, de canhota, tocou no cantinho direito, sem chance para Calaça. Apesar da vantagem no placar, os donos da casa seguiram pressionando e quase marcaram por duas vezes. Aos poucos, porém, o Goiás foi se reencontrando em campo e equilibrou as ações novamente e freou um pouco as ações rubro-negras. Rafael Toloi chegou a marcar de cabeça, mas estava impedido. Diego Mauricio, jovem revelação do time carioca, teve duas boas chances, mas desperdiçou. Com isso, perdeu oportunidade de tranqüilizar sua equipe. O Goiás aproveitou para tentar o ‘tudo ou nada' nos dez minutos finais. E deu certo. Em cobrança de falta, Hugo acertou o ângulo de Bruno e empatou. Pouco depois, Bruno espalmou mal a bola e Otacilio Neto virou. Os gols perdidos fizeram falta. Ao fim, venceu quem aproveitou as oportunidades. É o preço que se paga. FLAMENGO 1 x 2 GOIÁS FLAMENGO Bruno; David, Angelim e Welinton; Leonardo Moura, Toró (Fernando), Maldonado (Camacho), Michael e Juan; Vinicius Pacheco (Diego Maurício) e Bruno Mezenga. Técnico: Rogério Lourenço GOIÁS Calaça; Douglas, Rafael Toloi, Ernando e Wellington Saci; Wellington Monteiro (Rafael Moura), Jonilson, Amaral e Romerito (Otacilio Netto); Bernardo (Hugo) e Everton Santos. Técnico: Emerson Leão. Local: Maracanã, Rio de Janeiro (RJ) Árbitro: Francisco de Assis Almeida Filho (CE) Cartões amarelos: Camacho, Toró, Wellington e Fernando (FLA); Wellington Monteiro (Rafael Moura) e Rafael Toloi (GOI) Gols: Toró, aos 6 minutos do segundo tempo; Hugo, aos 39 e Otacilio Neto, aos 42 minutos do segundo tempo

Goiás vence o Flamengo no Maracanã e entra no G-4