
Pesquisador exibe pequeno fragmento de osso de 80 mil anos encontrado em uma caverna na Sibéria, em agosto passado. Cientistas do Instituto Max Planck, na Alemanha, usaram uma nova técnica para sequenciar o genoma completo dos denisovanos, uma espécie de "primo" do homem moderno. Até então, ninguém conhecia nada sobre esse enigmático grupo de humanos, a não ser que eles eram contemporâneos dos neandertais

Ilustração mostra o mapeamento do genoma humano feito pelo projeto Encode (Enciclopédia dos Elementos do DNA), que reúne estudos de mais de 440 cientistas. Pesquisadores descobriram que cerca de 80% do DNA considerado inútil, apelidado de "DNA lixo", executa ao menos uma função biológicas nas células. Esta parte do genoma é formada por 4 milhões de "interruptores" que determinam quando e onde os genes são ligados ou desligados - o que o faz responsável pelo funcionamento dos genes. O projeto examinou, até agora, 13 das 60 principais proteínas que são fundamentais para a regulação dos genes e 120 dos 1.800 fatores de modificação

Cientistas confirmaram em abril a existência de férmions de Majorana, partículas que podem agir como sua própria antimatéria e se autodestruir. Cientistas dizem que os bits quânticos produzidos por esse novo elemento poderão ser usados para armazenar e processar dados de forma mais eficaz do que os bits atuais dos computadores

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