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Presos se entregaram e foram conduzidos à delegacia (Foto: Rafael Barbosa/G1)
Presos ainda não foram identificados(Foto: Rafael Barbosa/G1)
Os assaltantes foram conduzidos à 1ª DP de Parnamirim. Os nomes não foram revelados.
Marcos Dionísio, diretor financeiro, estava entre os reféns. "O tempo todo eles nos ameçaram de morte. Eu pensei que iria morrer hoje", disse ele, revelando que dois funcionários se trancaram na câmara frigorífica com medo dos criminosos.
Durante a negociação, os assaltantes pediram a presença da imprensa dentro do prédio da fábrica. Eles também exigiram que os familiares fossem levados até o local. O todo tempo, o negociador Rodrigo Trigueiro, capitão da Polícia Militar, tentou manter a calma entre os suspeitos.
Depois que a imprensa e familiares entraram na fábrica, a polícia pediu
que os homens largassem as armas e se rendessem. Os assaltantes
obedeceram e foram algemados pela PM. Os quatro foram conduzidos a uma
caminhonete da polícia e levados à 1ª Delegacia de Polícia de
Parnamirim.
Na saída, muitas pessoas aguardavam pelos suspeitos do lado de fora do
prédio. Os suspeitos foram vaiados e chamados de "bandidos", enquanto
eram levados para a viatura. Foi preciso a polícia intervir para afastar
os moradores e evitar que eles agredissem os assaltantes.A Polícia Militar montou o cerco à fábrica por volta do meio-dia, logo após os criminosos anunciarem o assalto. De acordo com o capitão Helber Nunes, lotado no 3º BPM, uma das pessoas que estava na fábrica no momento conseguiu fugir e prontamente chamou a polícia.
Polícia faz cerco à fábrica de açaí, em Parnamirim (Foto: Rafael Barbosa/G
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