Um policial morto e outro ferido. Foi este o resultado de uma briga
envolvendo policiais militares de folga na madrugada deste sábado (2). O
soldado Adriano Lúcio Feliciano da Silva, de 34 anos, foi atingido por
um tiro supostamente disparado por outro PM identificado apenas como
Jamilton. Ambos estavam no Arraiá do Vavá, na casa de shows Shock,
quando a discussão foi iniciada.
Os motivos da briga ainda estão
sendo analisados pela equipe da Polícia Civil que trabalha nas
investigações do crime. As suspeitas recaem, segundo familiares do
militar morto, de que Jamilton e Adriano tinham se desentendido no
passado. Além de Adriano Lúcio, um outro policial militar ficou ferido e
foi conduzido ao Hospital Santa Catarina e está fora de perigo.
Um
policial morto e outro ferido. Foi este o resultado de uma briga
envolvendo policiais militares de folga na madrugada deste sábado (2). O
soldado Adriano Lúcio Feliciano da Silva, de 34 anos, foi atingido por
um tiro supostamente disparado por outro policial militar identificado
apenas como Jamilton.
Ambos
estavam no Arraiá do Vavá, na casa de shows Shock, na estrada de
Ceará-Mirim, quando a discussão foi iniciada. Os motivos da briga ainda
estão sendo investigados pela equipe da Polícia Civil que trabalha na
resolução do crime. As suspeitas recaem, segundo familiares do militar
morto, de que Jamilton e Adriano tinham se desentendido no passado e
somente agora Adriano teria ido tirar satisfações com Jamilton.
Além
de Adriano Lúcio, um outro policial militar identificado como Márcio
Albuquerque Firmo de Souza, ficou ferido e foi conduzido ao Hospital
Santa Catarina. Ele foi atingido por um disparo na região das costelas
esquerda. A bala perfurou um dos pulmões, ficou alojada e foi retirada
pela equipe médica do hospital. O PM ferido está em observação numa das
enfermarias do complexo hospitalar e está fora de perigo.
Adriano
Lúcio chegou a ser socorrido ao Hospital Santa Catarina mas não
resistiu e morreu. A movimentação de policiais e familiares dos
envolvidos na Delegacia de Plantão da Zona Norte foi intensa durante a
manhã deste sábado (2). A mulher do soldado morto, Josicleide Alves de
Souza Silva, disse que não sabia os motivos pelos quais o marido havia
sido morto. "Não sei como tudo isso ocorreu. Ele não andava armado",
relatou a mulher. A família estava inconformado.
De acordo com o
comandante geral da Polícia Militar, coronel Francisco Araújo, o fato
será apurado internamente através de uma sindicância ou um processo
administrativo. "Os PMs serão investigados e responderão pelo crime na
Justiça comum e na Corporação", afirmou o coronel Araújo.
isso tem que ser investigado pois não se sabe muito bem o motivo da briga.pode ter cido em legitima defessa pois o acusado estava com o rosto inxado.
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