LAGOA DE MONTANHAS

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sábado, 15 de setembro de 2012

MONTANHAS: HOMEM É MORTO NO SITIO CURIMATÃ

IMAGENS FORTES

José Feliciano de Araújo, conhecido como Dé, de 35 anos de idade, foi cruelmente assassinado na madrugada deste sábado (15) na zona rural de Montanhas, município localizado no agreste potiguar. O homem foi vítima de vários golpes de facão.
Uma rixa entre a vítima e o acusado que, foi apontado como Édson da Costa Teixeira, o “Bob”, teria Sido a motivação para o bárbaro crime.
De acordo com o levantamento da polícia militar do destacamento local, era madrugada quando a vítima, Dé, acompanhado de José Araújo da Silva, vulgo Matuto, de 25 anos de idade, chegaram à residência do Bob, no sítio Pirarí de Jacaraú-PB. 
Dé teria mandado que Bob saísse para o lado de fora, para que os dois tivessem uma conversa. Dé estava armado com uma foice e, possivelmente, determinado a assassinar Bob. Para assustar Dé e Matuto, Bob teria efetuado um disparo de arma de fogo, o que motivou a dupla a arrombar a porta da casa de Bob. No interior da residência houve luta corporal e a esposa do Bob teria saído e pedido ajuda à família do esposo. A mãe do Bob contou a polícia que ao chegar à residência presenciou os três em combate, os irmãos de Bob teriam apartado a briga e Dé e Matuto teriam voltado para suas residências, no sítio Curimatã, em Montanhas-RN.  
A partir deste momento a polícia não tem mais detalhes. O fato é que pela manhã o copor de Dé foi encontrado em uma estrada vicinal que liga os município de Jacaraú-PB e Montanhas-PB. No corpo da vítima, as marcas da crueldade. Dé teve parte da cabeça cortada, pescoço e punho praticamente decepados. 
O homem que esteve com Dé na residência de Bob foi localizado por policiais do destacamento local, com a ajuda de policiais do GTO e conduzido para a delegacia para prestar esclarecimento.  Para os policiais, a principal testemunha se nega a dá detalhes do que aconteceu no momento do crime.
A polícia Civil deve pedir a preventiva para Bob que se encontra foragido desde  o momento do crime.
Por Júnior Campos

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