“Exército, que se valeu de militares cedidos à Agência Brasileira de Inteligência, acabou passando por cima da Presidência da República,
do Ministério da Justiça e da cúpula da Polícia Federal, que por
questões óbvias não foram consultados, mas a quem, por dever de ofício,
caberia a decisão.”
Ao
criar o esquema que dá garantia de vida a Joaquim Barbosa, que tem
ojeriza a esse tipo de situação, o Exército, que se valeu de militares
cedidos à Agência Brasileira de Inteligência, acabou passando por cima
da Presidência da República, do Ministério da Justiça e da cúpula da
Polícia Federal, que por questões óbvias não foram consultados, mas a
quem, por dever de ofício, caberia a decisão.
Outros
dois ministros do Supremo, Ricardo Lewandowski e José Antônio Dias
Toffolli, reconhecidamente ligados ao Partido dos Trabalhadores e a
alguns dos seus mais altos dirigentes, também contam com escolta, mas da
Polícia Federal. O esquema criado para o ministro-relator não se limite
à proteção física, mas inclui também monitoramento constante de
ambientes e do sistema telefônico utilizado pelo magistrado.
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