Das quatro áreas de urbanização do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) nas favelas no Rio de Janeiro, Manguinhos é a única sem processo de pacificação. O Complexo do Alemão foi tomado pelas forças de segurança, em novembro de 2010, e está ocupado pelo Exército. A polícia entrou na Rocinha e manteve o Bope lá. Pavão-Pavãozinho/Cantagalo tem UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) desde dezembro de 2009.
Especial: PAC completa cinco anos e vira bandeira do governo Dilma para 2012
Manguinhos, porém, continua sob o domínio do tráfico e o abandono dos serviços públicos, presentes no resto da cidade. Os moradores reclamam de ausência de coleta de lixo, da iluminação precária, do esquecimento pela polícia e pelos Correios e da inexistência de cabos de telefonia – o que os impede de ter linha telefônica fixa, em pleno conjunto habitacional entregue pelo PAC em 2010.
As obras estão previstas em R$ 671 milhões - valor só inferior ao quase bilionário PAC do Alemão. O governo federal repassou praticamente o total de sua parte, R$ 298 milhões, e o Estado aportou R$ 292,2 dos R$ 359 milhões previstos, segundo a Secretaria de Obras - restante cabe à prefeitura. A execução das obras, porém, anda em ritmo mais lento que a liberação de recursos.
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Manguinhos, porém, continua sob o domínio do tráfico e o abandono dos serviços públicos, presentes no resto da cidade. Os moradores reclamam de ausência de coleta de lixo, da iluminação precária, do esquecimento pela polícia e pelos Correios e da inexistência de cabos de telefonia – o que os impede de ter linha telefônica fixa, em pleno conjunto habitacional entregue pelo PAC em 2010.
Foto: Raphael Gomide
Biblioteca Parque de Manguinhos tem 27 mil títulos e recebe de 300 a 500 visitantes por dia
As obras estão previstas em R$ 671 milhões - valor só inferior ao quase bilionário PAC do Alemão. O governo federal repassou praticamente o total de sua parte, R$ 298 milhões, e o Estado aportou R$ 292,2 dos R$ 359 milhões previstos, segundo a Secretaria de Obras - restante cabe à prefeitura. A execução das obras, porém, anda em ritmo mais lento que a liberação de recursos.
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