O Governo do Estado do Rio Grande do Norte estuda decretar a situação de
emergência para 139 municípios em virtude da escassez de chuvas. De
acordo com dados da Empresa de Pesquisa Agropecuária do RN (Emparn), o
quadro de estiagem, já constatado no mês de março, pode trazer
conseqüências perigosas para o interior do RN caso se mantenha durante o
mês de abril. Os municípios se reuniram e, juntamente com Secretaria de
Estado da Agricultura, da Pecuária e da Pesca (Sape), elaboraram um
documento em que embasam o pedido para a decretação da situação de
emergência.
De acordo com o documento, as chuvas ocorridas em
janeiro e fevereiro de 2012 foram consideradas de baixo volume. Em
março, a situação voltou a ocorrer. A ocorrência de chuvas foi
considerada abaixo do normal, configurando-se um quadro de "seca", "com
sérias consequências negativas para a atividade rural do Estado, que tem
na agricultura de sequeiro e na pecuária, as principais fontes de
geração de renda e de ocupação da mão-de-obra campesina".
Segundo
o informado, são 139 municípios que apresentaram situação de chuvas
abaixo do normal, todos localizados na região semiárida do Estado. Para
as autoridades, "a situação vivencial tende a se agravar à medida que se
amplia a escassez hídrica no campo". Conforme o documento entregue à
governadora Rosalba Ciarlini, intitulado de "Situação Agroclimática do
Rio Grande do Norte", o impacto dessas secas é complexo e diferenciado.
Assim, há o prejuízo em "todos os elos das cadeias produtivas".
A
reunião entre as autoridades e a governadora Rosalba Ciarlini ocorreu
durante a manhã de ontem no Gabinete-Civil do Estado. Na oportunidade,
estiveram presentes o secretário da Sape, Betinho Rosado, o presidente
da Federação dos Municípios, Bênis Leocádio, e a coordenadora da
Federação dos Trabalhadores em Agricultura Familiar (Fetraf), Maria
Cícera Franco de Oliveira - dentre outras autoridades.
"Infelizmente
estamos avaliando que será necessário decretar a situação de
emergência, pois em fevereiro tivemos chuvas bastante irregulares. Em
março praticamente não tivemos chuvas e já há um prejuízo muito grande
para a agricultura", declarou a chefe do Executivo. A governadora
esclareceu que providências precisam ser tomadas para atender os
municípios que estão enfrentando essa situação.
O meteorologista
da Emparn, Gilmar Bristot, confirmou o registro de estiagem em parte do
Estado. "A nossa preocupação é que se confirme o quadro de estiagem,
como já tivemos o mês de março, durante o mês de abril", disse. Segundo
ele, medidas precisam ser tomadas no sentido de antecipar o cenário que
pode se complicar.
Pedido será analisado pela Defesa Civil
O
pedido realizado pelos municípios passará por análise da Defesa Civil
Estadual, sob comando do tenente-coronel Josenildo Acioly. De acordo com
o oficial, o resultado deve surgir ainda na próxima semana. Na
segunda-feira, ele receberá os restantes dos documentos que embasam e
formam o cenário de seca das cidades do interior. "Após o recebimento
desses documentos, acredito que 48 horas poderei dar o parecer da Defesa
Civil", disse.
O parecer será encaminhado via Secretaria de
Justiça e Cidadania (Sejuc) para o Gabinete-civil. "Pelo que vi hoje
[ontem] aqui em linhas preliminares, acredito que a situação de
emergência seja necessária", afirmou o tenente-coronel. A partir dessas
informações, o Governo do Estado também irá buscar auxílio junto ao
Governo Federal. Para que os municípios recorressem diretamente à União,
seria necessário uma série de requisitos, como o funcionamento de uma
Defesa Civil municipal. Assim, o pedido ocorre através do Estado.
Hoje,
72 municípios já são atendidos pela Operação Pipa, em que carros-pipa
fornecem águas às regiões necessitadas. O número de cidades pode
aumentar e outros recursos podem ser alcançados a partir do decreto da
situação de emergência.
Bate papo
Maria Cícera Oliveira, coordenadora da Fetraf-RN
Como a estiagem constatada afeta a agricultura familiar?
A
questão da estiagem é muito preocupante para nós que vivemos de
agricultura familiar. Quando falta a chuva, preocupa pois compromete o
que já foi construído. Estamos trabalhando em uma escala de organização
da produção então o que já foi estabelecido praticamente é desfeito.
Como essa situação se desenha aqui no Rio Grande do Norte?
Aqui,
isso se torna preocupante principalmente quando observamos as políticas
públicas para o homem do campo; tudo é vinculado à produção e
comercialização. Como vamos sobreviver daqui pra frente?
Como a situação de emergência pode beneficiar os agricultores familiares?
O
decreto emergencial pode ajudar a trazer tecnologia existente referente
à distribuição de água e reservatórios. Assim, queremos salvar um pouco
do que está se perdendo. O Governo tem a responsabilidade de apontar
alternativas e queremos isso a curto prazo, assim iremos ficar
amparados. É importante planejar hoje para podermos usufruir no futuro.
LAGOA DE MONTANHAS

sábado, 7 de abril de 2012
GIZELDA TRIGUEIRO PEDE SOCORRO
O Hospital Giselda Trigueiro (HGT), referência no Estado no tratamento
de doenças infecciosas, informações toxicológicas e imunobiológicos
especiais, receberá, através de ordem judicial, atenção especial. O
prédio, que data de 1943, criado com a missão de atender apenas
pacientes com tuberculose, suplica por reforma em setores essenciais
como o serviço de assistência especializada - hospital dia, farmácia de
manipulação e almoxarifado. Somente em 2011, o hospital realizou 33 mil
atendimentos.
O Hospital Giselda Trigueiro, que desde 2008 passou a prestar atendimento de acolhimento com classificação de risco, tem visto ano a ano o crescimento na demanda de pacientes. Na internação hospitalar por exemplo, de 2000 internações no ano de 2008, o hospital passou a realizar 3.068 em 2011. "Ao longo desse período conseguimos reduzir o número de mortalidade, que de 13% em 2008 passou para 6% esse ano", informou o diretor técnico do HGT, Dr. Calos Mosca.
Dentro da unidade há setores que enfrentam reforma há quase dez anos. É o caso do hospital dia e seu ambulatório, que hoje dividem o mesmo espaço. "Em 2002, o projeto de reforma desse setor surgiu para que o espaço passasse a ter a possibilidade de receber pacientes com a conhecida gripe aviária", referiu, lamentando o desperdício do espaço inutilizado pela ação do tempo e pela falta de reforma. A conclusão do setor, que ficou parada entre paredes inacabadas e buracos no teto, acabou por precarizar um setor até então bem estruturado, que funcionava com sala de odontologia, recepção, banheiros e salas de tratamento.
Outro setor que, de acordo com a determinação da 4ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal, precisa receber conclusão dentro de 120 dias é o da farmácia de manipulação. Na tarde de ontem, a equipe de reportagem constatou que apenas o setor de manipulação precisa de reforma, já que o atual espaço não é adequado para que o material considerado limpo e sujo seja manuseado de forma e em espaços adequados.
Dentre os setores do HGT visitados na tarde de ontem, o setor de almoxarifado foi o que mais apresentava problemas de infra-estrutura. Vazamentos, paredes descascadas e piso molhado contrastavam com as outros setores do hospital, que apesar de possuir 59 anos de idade conseguia mostrar corredores limpos e conservação adequada, na medida do possível. No momento os produtos do almoxarifado do Giselda Trigueiro estão sendo armazenados em um espaço cedido pelo hospital João Machado. A reforma deve contemplar o espaço inclusive com serviço de refrigeração.
O hospital Giselda Trigueiro é referência em tratamento de doenças infectocontagiosas e possui programas de tratamento para doenças como Hanseníase, tuberculose, doença de chagas e HIV. Cerca de 2 mil pacientes fazem tratamento para a Aids. Em 2011 foram realizados 211 mil exames laboratoriais. O pronto socorro prestou atendimento para 28 mil adultos e 5 mil crianças. Em exames, HGT registrou no ano passado 10 mil exames radiológicos e mais de 2 mil ultra-sonografias.
A direção do HGT, que conta com outros três diretores além da diretora geral, Dra Milena Martins, diz que vem realizando diversas intervenções junto à Secretaria de Saúde, além de trabalhar insistentemente para o bom andamento do hospital. "É indiscutível que trabalhamos para que o atendimento do HGT continue sendo referência", encerrou o diretor técnico, Dr. Carlos Mosca.
Para Secretaria, soluções poderão demorar
O secretario estadual de Saúde Pública do Estado, Domício Arruda, explicou por telefone que ainda não foi notificado sobre a determinação da justiça. Domício disse ainda que o processo de reforma para o Hospital Giselda Trigueiro provavelmente não poderá ser concluída no prazo estipulado pelo juiz da 4ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal, Cícero Martins de Macedo Filho, do último dia 03.
Domício Arruda explicou que a Sesap está levantando todos os contratos referentes à obra do Giselda Trigueiro e que, segundo informações da secretaria, há obras antigas demais e é provável que alguns processos não tenham mais validade. "Não acredito que essa obra possa ocorrer de maneira tão rápida. Caso seja necessário refazer um processo licitatório, somente essa fase processual dura em torno de 120 dias", explicou.
O secretário de saúde afirmou que a Sesap está levantando todos as informações dos processos da reforma do Giselda para que, a partir disso, seja elaborado um relatório para o juiz com os dados de cada processo de cada setor do hospital. Segundo Domício, a verba para as obras de reformas dos hospitais é liberada pela Caixa Econômica Federal (CEF). Já a realização da reforma é feita pela Secretaria de Estado de Infraestrutura (SIN).
Pagamento
Outros hospitais sofrem com a demora de reformas. No Hospital Santa Catarina a obra é marcada por paralisações. Segundo a Sesap, o pagamento da última medição já foi realizado e a previsão da empresa é que a obra seja entregue agora no mês de abril.
"Nós também já tivemos uma liberação de R$ 1 milhão e meio para climatização, compra e instalação de equipamentos. Existia a idéia de que o aparelho de raio-x que tinha sido desmontado serviria para o hospital, mas ele ficou muito tempo parado e resolvemos comprar um novo aparelho e utilizar o que está desmontado em um hospital menor.
De acordo com a Sesap com esses recursos, secretaria espera resolver o problema do Hopital Santa Catarina, que sofreu nove paralisações desde o início da obra de reforma.
Rodrigo Sena
O
setor de almoxarifado do hospital denuncia parte dos problemas:
vazamentos, paredes descascadas e piso molhado compõem o cenário

O Hospital Giselda Trigueiro, que desde 2008 passou a prestar atendimento de acolhimento com classificação de risco, tem visto ano a ano o crescimento na demanda de pacientes. Na internação hospitalar por exemplo, de 2000 internações no ano de 2008, o hospital passou a realizar 3.068 em 2011. "Ao longo desse período conseguimos reduzir o número de mortalidade, que de 13% em 2008 passou para 6% esse ano", informou o diretor técnico do HGT, Dr. Calos Mosca.
Dentro da unidade há setores que enfrentam reforma há quase dez anos. É o caso do hospital dia e seu ambulatório, que hoje dividem o mesmo espaço. "Em 2002, o projeto de reforma desse setor surgiu para que o espaço passasse a ter a possibilidade de receber pacientes com a conhecida gripe aviária", referiu, lamentando o desperdício do espaço inutilizado pela ação do tempo e pela falta de reforma. A conclusão do setor, que ficou parada entre paredes inacabadas e buracos no teto, acabou por precarizar um setor até então bem estruturado, que funcionava com sala de odontologia, recepção, banheiros e salas de tratamento.
Outro setor que, de acordo com a determinação da 4ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal, precisa receber conclusão dentro de 120 dias é o da farmácia de manipulação. Na tarde de ontem, a equipe de reportagem constatou que apenas o setor de manipulação precisa de reforma, já que o atual espaço não é adequado para que o material considerado limpo e sujo seja manuseado de forma e em espaços adequados.
Dentre os setores do HGT visitados na tarde de ontem, o setor de almoxarifado foi o que mais apresentava problemas de infra-estrutura. Vazamentos, paredes descascadas e piso molhado contrastavam com as outros setores do hospital, que apesar de possuir 59 anos de idade conseguia mostrar corredores limpos e conservação adequada, na medida do possível. No momento os produtos do almoxarifado do Giselda Trigueiro estão sendo armazenados em um espaço cedido pelo hospital João Machado. A reforma deve contemplar o espaço inclusive com serviço de refrigeração.
O hospital Giselda Trigueiro é referência em tratamento de doenças infectocontagiosas e possui programas de tratamento para doenças como Hanseníase, tuberculose, doença de chagas e HIV. Cerca de 2 mil pacientes fazem tratamento para a Aids. Em 2011 foram realizados 211 mil exames laboratoriais. O pronto socorro prestou atendimento para 28 mil adultos e 5 mil crianças. Em exames, HGT registrou no ano passado 10 mil exames radiológicos e mais de 2 mil ultra-sonografias.
A direção do HGT, que conta com outros três diretores além da diretora geral, Dra Milena Martins, diz que vem realizando diversas intervenções junto à Secretaria de Saúde, além de trabalhar insistentemente para o bom andamento do hospital. "É indiscutível que trabalhamos para que o atendimento do HGT continue sendo referência", encerrou o diretor técnico, Dr. Carlos Mosca.
Para Secretaria, soluções poderão demorar
O secretario estadual de Saúde Pública do Estado, Domício Arruda, explicou por telefone que ainda não foi notificado sobre a determinação da justiça. Domício disse ainda que o processo de reforma para o Hospital Giselda Trigueiro provavelmente não poderá ser concluída no prazo estipulado pelo juiz da 4ª Vara da Fazenda Pública da Comarca de Natal, Cícero Martins de Macedo Filho, do último dia 03.
Domício Arruda explicou que a Sesap está levantando todos os contratos referentes à obra do Giselda Trigueiro e que, segundo informações da secretaria, há obras antigas demais e é provável que alguns processos não tenham mais validade. "Não acredito que essa obra possa ocorrer de maneira tão rápida. Caso seja necessário refazer um processo licitatório, somente essa fase processual dura em torno de 120 dias", explicou.
O secretário de saúde afirmou que a Sesap está levantando todos as informações dos processos da reforma do Giselda para que, a partir disso, seja elaborado um relatório para o juiz com os dados de cada processo de cada setor do hospital. Segundo Domício, a verba para as obras de reformas dos hospitais é liberada pela Caixa Econômica Federal (CEF). Já a realização da reforma é feita pela Secretaria de Estado de Infraestrutura (SIN).
Pagamento
Outros hospitais sofrem com a demora de reformas. No Hospital Santa Catarina a obra é marcada por paralisações. Segundo a Sesap, o pagamento da última medição já foi realizado e a previsão da empresa é que a obra seja entregue agora no mês de abril.
"Nós também já tivemos uma liberação de R$ 1 milhão e meio para climatização, compra e instalação de equipamentos. Existia a idéia de que o aparelho de raio-x que tinha sido desmontado serviria para o hospital, mas ele ficou muito tempo parado e resolvemos comprar um novo aparelho e utilizar o que está desmontado em um hospital menor.
De acordo com a Sesap com esses recursos, secretaria espera resolver o problema do Hopital Santa Catarina, que sofreu nove paralisações desde o início da obra de reforma.
CACHOEIRA DEVE SAIR DE MOSSORÓ
A
permanência do empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira,
no presídio federal de Mossoró pode estar próxima do fim. O empresário,
suspeito de explorar máquinas caça-níveis no Centro-Oeste do país,
entrou com pedido na Justiça para conseguir a transferência do presídio
de Mossoró para outra unidade. Os advogados argumentam que o empresário
não deveria ser submetido aos rigores de uma penitenciária de segurança
máxima e que o pedido também teria como objetivo aproximar o
contraventor da família, que vive em Goiás.
Os advogados também argumentam que as normas de segurança estabelecidas no presídio federal atrapalham o trabalho da defesa, porque os profissionais são impedidos de entrar na unidade com anotações, o que dificulta a discussão sobre o andamento do processo com Cachoeira. Além disso, a defesa também argumenta que é a primeira vez que Cachoeira é preso e que ele tem apresentado comportamento exemplar.
Carlinhos Cachoeira está preso desde 29 de fevereiro e a transferência para a penitenciária de segurança máxima de Mossoró foi pedida pelo Ministério Público, deferida pela Justiça Federal. O pedido de transferência, protocolado na terça-feira (3), foi encaminhado para parecer do MP e deverá ser decidido na próxima semana. Anteriormente, os advogados já tinha solicitado um habeas corpus no final de março. O TRF da 1ª Região negou o pedido.
Os advogados também argumentam que as normas de segurança estabelecidas no presídio federal atrapalham o trabalho da defesa, porque os profissionais são impedidos de entrar na unidade com anotações, o que dificulta a discussão sobre o andamento do processo com Cachoeira. Além disso, a defesa também argumenta que é a primeira vez que Cachoeira é preso e que ele tem apresentado comportamento exemplar.
Carlinhos Cachoeira está preso desde 29 de fevereiro e a transferência para a penitenciária de segurança máxima de Mossoró foi pedida pelo Ministério Público, deferida pela Justiça Federal. O pedido de transferência, protocolado na terça-feira (3), foi encaminhado para parecer do MP e deverá ser decidido na próxima semana. Anteriormente, os advogados já tinha solicitado um habeas corpus no final de março. O TRF da 1ª Região negou o pedido.
LADRÃO É PRESO EM ONIBUS ENTALADO
06/04/2012 22h10
- Atualizado em
06/04/2012 22h42
Ônibus entala sob viaduto após ser roubado na Praia Grande, em SP
Suspeito tentou fugir, mas acabou sendo capturado pela polícia.
Veículo ficou preso em passagem sob via expressa.
Do G1 SP, com informações da TVTribuna.com
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Ao tentar atravessar a via Expressa Sul, o ônibus ficou entalado em uma passagem de pedestres e veículos de passeio. O ladrão tentou fugir, mas acabou sendo capturado pela polícia e levado para a delegacia sede de Praia Grande.
MONSTRO MARINHO É ENCONTRADO NOS EUA
06/04/2012 14h51
- Atualizado em
06/04/2012 15h18
'Monstro marinho' encontrado em praia intriga moradores nos EUA
Carcaça do animal tem mais de três metros de comprimento.
Para especialista, criatura é na verdade um esturjão do Atlântico.
Do G1, em São Paulo
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Uma criatura que foi encontrada em uma praia em Folly Beach, no estado
da Carolina do Sul (EUA), deixou os moradores intrigados, segundo a
emissora "WBTV".
Criatura foi encontrada em uma praia em Folly Beach. (Foto: Reprodução)
Após a descoberta da criatura, surgiram várias especulações na
internet. Alguns chegaram a afirmar que seria um monstro marinho. A
carcaça do animal tem mais de três metros de comprimento.
Para a especialista Shane Boylan, no entanto, o "monstro marinho" é na verdade um esturjão do Atlântico. Apesar de o peixe apresentar uma cor acastanhada - o esturjão tem cor mais clara e prateada -, Shane acredita que a cor mudou por conta da exposição ao sol.
Sobre o fato de a carcaça ter aparência pré-histórica, Shane disse que isso acontece porque o esturjão está entre os peixes mais antigos. A espécie, segundo o Conselho de Defesa dos Recursos Naturais (NRDC), existe desde a última era do gelo, há mais de 13 mil anos.

Para a especialista Shane Boylan, no entanto, o "monstro marinho" é na verdade um esturjão do Atlântico. Apesar de o peixe apresentar uma cor acastanhada - o esturjão tem cor mais clara e prateada -, Shane acredita que a cor mudou por conta da exposição ao sol.
Sobre o fato de a carcaça ter aparência pré-histórica, Shane disse que isso acontece porque o esturjão está entre os peixes mais antigos. A espécie, segundo o Conselho de Defesa dos Recursos Naturais (NRDC), existe desde a última era do gelo, há mais de 13 mil anos.
quinta-feira, 5 de abril de 2012
Fui chamado de assassino', diz jogador de namorada que se matou
Rafael Silva falou ao G1 que não matou Flávia Lima e se sente aliviado.
Laudo do IC concluiu que adolescente se jogou de prédio em 2011 em SP.
Kleber Tomaz
Do G1 SP
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(Divulgação/Noroeste)
De acordo com os exames, ela se jogou do 15º andar do prédio onde vivia com o atacante, na Zona Leste da capital paulista, no dia 31 de julho de 2011, após uma discussão por ciúmes entre o casal. A Polícia Civil, que chegou a investigar Rafael Silva pela morte suspeita de Flávia vai arquivar o caso agora. Na época do caso, ele jogava na Portuguesa.
Na quarta-feira (4), o atleta, que foi apontado como suspeito da morte da adolescente pela família dela, concedeu entrevista por telefone. Emprestado ao Noroeste de Bauru, no interior paulista, ele falou que perdoa os parentes de Flávia. Também disse que, por conta da exposição que sofreu na mídia, sua carreira no futebol “estacionou.”
saiba mais
“Além de ter tido o trauma da perda da minha namorada, tive de conviver
com algumas pessoas. Fui chamado de assassino. Meu sonho agora é voltar
a caminhar, porque minha carreira estava progredindo e estacionou.
Estacionou porque sempre tem provocação de torcida contra e isso me
atrapalhava. Alguns gritavam 'assassino'. Por esse motivo, acabei sendo
blindado pela Portuguesa para não ficar tão exposto e não sofrer
humilhações”, disse Rafael Silva, que disputou nove partidas pelo
Noroeste e não marcou nenhum gol. Atualmente, ele se recupera de uma
lesão.Leia abaixo trechos da conversa com o G1:
G1 – Como você soube da notícia de que a perícia concluiu que sua namorada se matou?
Rafael Silva – Meu irmão me ligou na terça-feira e falou. Ele leu na internet.
G1 – Como se sente agora?
Silva - Somente agora eu me sinto aliviado. A perícia mostrou que eu sempre disse a verdade: nunca a matei. A verdade é uma só. A notícia não foi novidade porque eu sabia que ia dar nisso. A minha consciência sempre esteve tranquila. Foi boa a notícia porque a gente se sente aliviado.
G1 – A família dela levantou suspeitas na época de que você poderia ter matado Flávia. Gostaria de dizer algo para os parentes dela agora?
Silva – Não queria dizer nada para a família. Sofri muito na época porque tinha uma boa relação com os parentes dela. Fiquei pasmo quando apareceram na TV falando. A questão foi a de suspeitarem de mim. Entendo o lado da família, cabeça quente fala o que não deve, mas não sou alcoólatra como disseram e nunca bati na Flávia. Mas perdoo eles.
G1 – Pretende reencontrar a família de Flávia?
Silva – Não. Espero que eles fiquem em paz e que dê tudo certo na vida deles. O que aconteceu foi uma tragédia para todo mundo.
G1 - Acha que a família dela lhe deve desculpas?
Silva - Acredito que não. Se eles acham que falaram a coisa certa. Paciência.

Silva – Eu sempre estive preocupado com minha família. Ela sofreu muito também.
G1 – Como era sua relação com Flávia?
Silva – Ela foi um grande amor que passou na minha vida. A perda dela é um trauma muito grande. Quando você está com uma companheira acha que é para sempre. Você fica traumatizado sem ter mais a pessoa por perto.
G1 – É verdade que você nunca visitou o túmulo de Flávia?
Silva – Sim. No dia que ela caiu e morreu, eu fui interrogado pela polícia e não pude ir ao velório e ao sepultamento.
G1 – Pretende ir agora ao cemitério onde ela foi enterrada?
Silva – Não. Tudo aquilo foi muito traumático para mim. Nunca quis ir ver o túmulo. Sou evangélico. Sempre oro bastante pela memória dela. Foi um ato que ela não parou para pensar e fez aquilo, de se jogar.
G1 – Você voltou a namorar?
Silva – Sim. Estou namorando. A gente se conheceu por acaso, e ela me deu conselhos que me ajudaram muito e a gente acabou se aproximando. Ela juntou o quebra-cabeça para eu estar bem.
G1 – E como foi jogar futebol com o imprensa te assediando por conta desse caso?
Silva – Foi muito difícil para mim acompanhar as reportagens e ver os repórteres me julgando sem saber da verdade. Quero agradecer ao meu treinador Jorginho [da Portuguesa] que foi um paizão pra mim. Serei sempre grato a ele, ao presidente Manuel da Lupa, e ao vice-presidente de futebol Luis Iauca, que me acolheram. Também sempre estiveram ao meu lado os advogados Giuseppe Fagotti e Valdir da Silva. Também quero agradecer aos meus companheiros de trabalho que sempre iam em casa me dar moral, e a minha família.
G1 – Qual o seu desejo agora?
Silva - Espero voltar para a Portuguesa, onde nasci para futebol e onde será minha eterna casa. A Lusa sempre me apoiou nessa história e acreditou em mim. Quero encerrar minha carreira lá.
PROFESSORA É AGREDIDA POR MÃE DE ALUNO
As atividades na Escola Municipal Morro da Cruz, em Porto Alegre,
foram suspensas nesta quinta-feira (5) em protesto contra a agressão
sofrida por uma professora do ensino fundamental dentro da sala de aula,
na terça (3). Ela evitou que um aluno de 12 anos colocasse fogo no
cabelo de uma colega de 7 anos de idade. Segundo a professora, o menino
retornou mais tarde ao colégio acompanhado da mãe e da irmã e a agrediu.
A família do estudante não foi encontrada para comentar o incidente.
O menino estuda em uma turma com média de idade de 7 a 8 anos e faz parte de um grupo chamado de "Gangue dos Isqueiros", diz a professora. Os adolescentes que integram este grupo ameaçam colocar fogo nos cabelos de alunos menores.
Na terça, a mãe da criança que quase teve os cabelos queimados foi até o colégio fazer uma reclamação. O menino escutou a conversa com a professora e passou a ofender a mãe da menina. "Fiz a intervenção como professora e ele reagiu com violência, passando a me ofender também. O pai de um outro aluno me defendeu, mas sem tocar no menino ", disse a professora.
A Guarda Municipal foi chamada, e o aluno foi encaminhado à direção da escola. Depois do recreio, a professora aguardava o reinício das aulas dentro da sala, quando o adolescente voltou acompanhado da mãe e da irmã, que também era menor de idade, para agredir a educadora. "Entraram na sala me puxando pelos cabelos, me jogaram no chão e me bateram muito. Agressões no rosto", relata a mulher, que pede para ter sua identidade preservada.
A professora foi afastada da escola por ordens médicas. Segundo ela, ameaças por parte de alunos são comuns na Escola Municipal Morro da Cruz. A diretora da escola, Jucemara Fernandes, disse que o caso foi encaminhado ao Conselho Tutelar, à Secretaria Municipal da Educação e à Polícia Civil. Para evitar que novos casos de violência aconteçam, estão sendo realizadas reuniões com a comunidade do Morro da Cruz.
"Os professores estão cansados de sofrer com a violência dos alunos. Situações como esta são pontuais, mas estão se tornando cada vez mais frequentes na escola".
Nesta sexta-feira (6) está programada uma passeata pelo Morro da Cruz. Na segunda-feira (9), será realizada uma assembleia com os pais para definir como será feita a segurança dentro da escola. O menino foi encaminhado para acompanhamento psicológico.
O menino estuda em uma turma com média de idade de 7 a 8 anos e faz parte de um grupo chamado de "Gangue dos Isqueiros", diz a professora. Os adolescentes que integram este grupo ameaçam colocar fogo nos cabelos de alunos menores.
Na terça, a mãe da criança que quase teve os cabelos queimados foi até o colégio fazer uma reclamação. O menino escutou a conversa com a professora e passou a ofender a mãe da menina. "Fiz a intervenção como professora e ele reagiu com violência, passando a me ofender também. O pai de um outro aluno me defendeu, mas sem tocar no menino ", disse a professora.

A Guarda Municipal foi chamada, e o aluno foi encaminhado à direção da escola. Depois do recreio, a professora aguardava o reinício das aulas dentro da sala, quando o adolescente voltou acompanhado da mãe e da irmã, que também era menor de idade, para agredir a educadora. "Entraram na sala me puxando pelos cabelos, me jogaram no chão e me bateram muito. Agressões no rosto", relata a mulher, que pede para ter sua identidade preservada.
A professora foi afastada da escola por ordens médicas. Segundo ela, ameaças por parte de alunos são comuns na Escola Municipal Morro da Cruz. A diretora da escola, Jucemara Fernandes, disse que o caso foi encaminhado ao Conselho Tutelar, à Secretaria Municipal da Educação e à Polícia Civil. Para evitar que novos casos de violência aconteçam, estão sendo realizadas reuniões com a comunidade do Morro da Cruz.
"Os professores estão cansados de sofrer com a violência dos alunos. Situações como esta são pontuais, mas estão se tornando cada vez mais frequentes na escola".
Nesta sexta-feira (6) está programada uma passeata pelo Morro da Cruz. Na segunda-feira (9), será realizada uma assembleia com os pais para definir como será feita a segurança dentro da escola. O menino foi encaminhado para acompanhamento psicológico.
HOMEM COMPRA CELULAR E RECEBE BANANAS
Muitas pessoas
gostam em fazer compras na internet devido a sua comodidade e às vezes
os produtos são mais baratos. Mas a facilidade em comprar pelo mundo
virtual pode causar sérios problemas, tais como demora na entrega no
prazo ou receberem um produto errado. Foi o caso do estudante de Letras
da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), André Marinho.
Ele foi comprar um smartphone do modelo Samsumg Galaxy na loja virtual do Carrefour. De acordo com André Marinho, o preço oferecido pela loja foi o que chamou atenção. Ele comprou o aparelho na semana passada e foi entregue no prazo estabelecido pela loja.
“Meu atual celular é um modelo muito básico, com poucos recursos e baixa memória interna. Com o Samsumg Galaxy em promoção, vi uma oportunidade perfeita: um ótimo celular novo a um preço acessível”, disse o estudante.
Entretanto, o que era para vim o celular novo de André, havia cascas de bananas ressecadas. Não tinha nem os outros aparelhos que serviam de acessórios para o celular. O estudante ficou bastante indignado que colocou as fotos da entrega no seu perfil do Facebook.
"Sabemos que esses problemas ocorre todos os dias. Se ocorreu comigo, ocorre com mais pessoas. Quanto mais denúncias públicas houver de tais descasos, melhor as empresas poderão servir aos clientes", explicou André.
“Mesmo que a loja querer me fornecer um outro aparelho, vou colocá-los na justiça por danos morais, pois eu senti lesado por eles”, continua. De acordo com André, ele foi à delegacia para fazer um boletim de ocorrência contra a loja.
André falou que tentou ligar para o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) do estabelecimento e que sua resposta foi que “estão analisando o caso”.
Não é a primeira vez que essa loja teve problemas. De acordo com o jornal Estado de S. Paulo, no dia 06 de janeiro de 2012, o Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor de São Paulo (Procon-SP) entrou com um pedido para que a loja pagasse uma multa de R$ 6 milhões de reais por cancelar compras feitas no saldão do dia 1º de janeiro.
A promoção de começo de ano do estabelecimento oferecia descontos de até 50% nos produtos, mas muitos compradores reclamam que o estabelecimento alegou “problemas cadastrais” para desfazer as compras.
De acordo com o site do Procon paulista, quando o consumidor receber um produto esse vem com erro, os fornecedores são responsáveis pela qualidade dos produtos. Então, o Código de Defesa do Consumidor estabelece o direito de reclamar em 30 dias para produtos não duráveis e 90 dias para produtos duráveis, a partir de sua entrega efetiva ou do término da execução dos serviços.
O fornecedor, quando comunicado do problema no produto, deverá solucioná-lo no prazo de 30 dias. Não sendo sanado o problema no prazo legal, poderá o consumidor exigir a substituição do produto por outro da mesma espécie; a restituição imediata da quantia paga; ou o abatimento proporcional do preço.
Caso não consiga resolver amigavelmente, recorra ao órgão de proteção do consumidor ou ao Poder Judiciário. Nas causas que envolvem valores de até 40 salários mínimos, você pode procurar o Juizado Especial Cível, o antigo Juizado de Pequenas Causas.
O estudante já falou que vai entrar com o pedido ao Juizado de Pequenas Causas e que já está tomando as devidas providências, pois ele se sentiu prejudicado com a entrega do produto.
A equipe do Nominuto.com tentou ligar para o atendimento só que disse que iria passar pelo responsável do setor e fez esperarmos por 5 minutos no telefone. Também tentamos ligar para a sua assessoria, mas o número disse que não existe.
Cuidado na hora de fazer compras virtuais
Em 2009, de acordo com uma pesquisa feita em 11 países pela empresa GS&MD, 73% dos internautas já utilizam a web para fazer comparação de preços. Em 2011, o número de pessoas que consomem virtualmente aumentou 30% em relação a 2010. Contudo, a realização das compras nesse meio precisa de bastante cautela.
Em primeiro lugar, é interessante que os consumidores conheçam realmente seus direitos nessas situações. Cuidado quando for comprar em sites de compras, principalmente aqueles que não são brasileiros, obtenha referência do site antes da compra e cuidado para não adquirir produtos cujas especificações técnicas nem sempre são compatíveis com as exigidas em nosso país, como, por exemplo, DVDs, telefones celulares e outros.
O consumidor deve seguir essas seguintes orientações:
- observar os procedimentos e recursos adotados para garantir a segurança e a confidencialidade da transação eletrônica e de seus dados (pessoais, de consumo, financeiros).
- Buscar referências sobre o site que pretende contratar.
- Anote dados que permitam identificar e localizar a sede do fornecedor (como CNPJ e endereço físico). Caso seja necessário formalizar reclamação junto ao órgão de defesa do consumidor ou recorrer ao Poder Judiciário, você precisará fornecê-los.
- Em caso de dúvidas, utilize os telefones e endereços eletrônicos para obter esclarecimentos adicionais sobre o produto ou serviço que pretende contratar.
- Verifique se o fornecedor apresentará nota fiscal, se oferece condições de garantia contratuais adicionais e sob quais condições.
- Verifique se há assistência técnica brasileira e acessível autorizada para o exercício da garantia.
- Acesse sites de fabricantes, de avaliadores independentes ou com opiniões de outros consumidores.
- Fique atento à política de trocas e aos procedimentos que devem ser adotados em caso de problemas.
- Ao confirmar a contratação, não deixe de imprimir ou guardar, se possível sob a forma eletrônica, todos os documentos que atestam a relação, como número da compra, confirmação do pedido, comprovante de pagamento, contrato ou anúncios.
Ele foi comprar um smartphone do modelo Samsumg Galaxy na loja virtual do Carrefour. De acordo com André Marinho, o preço oferecido pela loja foi o que chamou atenção. Ele comprou o aparelho na semana passada e foi entregue no prazo estabelecido pela loja.
“Meu atual celular é um modelo muito básico, com poucos recursos e baixa memória interna. Com o Samsumg Galaxy em promoção, vi uma oportunidade perfeita: um ótimo celular novo a um preço acessível”, disse o estudante.
Entretanto, o que era para vim o celular novo de André, havia cascas de bananas ressecadas. Não tinha nem os outros aparelhos que serviam de acessórios para o celular. O estudante ficou bastante indignado que colocou as fotos da entrega no seu perfil do Facebook.
"Sabemos que esses problemas ocorre todos os dias. Se ocorreu comigo, ocorre com mais pessoas. Quanto mais denúncias públicas houver de tais descasos, melhor as empresas poderão servir aos clientes", explicou André.
“Mesmo que a loja querer me fornecer um outro aparelho, vou colocá-los na justiça por danos morais, pois eu senti lesado por eles”, continua. De acordo com André, ele foi à delegacia para fazer um boletim de ocorrência contra a loja.
André falou que tentou ligar para o Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) do estabelecimento e que sua resposta foi que “estão analisando o caso”.
Não é a primeira vez que essa loja teve problemas. De acordo com o jornal Estado de S. Paulo, no dia 06 de janeiro de 2012, o Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor de São Paulo (Procon-SP) entrou com um pedido para que a loja pagasse uma multa de R$ 6 milhões de reais por cancelar compras feitas no saldão do dia 1º de janeiro.
A promoção de começo de ano do estabelecimento oferecia descontos de até 50% nos produtos, mas muitos compradores reclamam que o estabelecimento alegou “problemas cadastrais” para desfazer as compras.
De acordo com o site do Procon paulista, quando o consumidor receber um produto esse vem com erro, os fornecedores são responsáveis pela qualidade dos produtos. Então, o Código de Defesa do Consumidor estabelece o direito de reclamar em 30 dias para produtos não duráveis e 90 dias para produtos duráveis, a partir de sua entrega efetiva ou do término da execução dos serviços.
O fornecedor, quando comunicado do problema no produto, deverá solucioná-lo no prazo de 30 dias. Não sendo sanado o problema no prazo legal, poderá o consumidor exigir a substituição do produto por outro da mesma espécie; a restituição imediata da quantia paga; ou o abatimento proporcional do preço.
Caso não consiga resolver amigavelmente, recorra ao órgão de proteção do consumidor ou ao Poder Judiciário. Nas causas que envolvem valores de até 40 salários mínimos, você pode procurar o Juizado Especial Cível, o antigo Juizado de Pequenas Causas.
O estudante já falou que vai entrar com o pedido ao Juizado de Pequenas Causas e que já está tomando as devidas providências, pois ele se sentiu prejudicado com a entrega do produto.
A equipe do Nominuto.com tentou ligar para o atendimento só que disse que iria passar pelo responsável do setor e fez esperarmos por 5 minutos no telefone. Também tentamos ligar para a sua assessoria, mas o número disse que não existe.
Cuidado na hora de fazer compras virtuais
Em 2009, de acordo com uma pesquisa feita em 11 países pela empresa GS&MD, 73% dos internautas já utilizam a web para fazer comparação de preços. Em 2011, o número de pessoas que consomem virtualmente aumentou 30% em relação a 2010. Contudo, a realização das compras nesse meio precisa de bastante cautela.
Em primeiro lugar, é interessante que os consumidores conheçam realmente seus direitos nessas situações. Cuidado quando for comprar em sites de compras, principalmente aqueles que não são brasileiros, obtenha referência do site antes da compra e cuidado para não adquirir produtos cujas especificações técnicas nem sempre são compatíveis com as exigidas em nosso país, como, por exemplo, DVDs, telefones celulares e outros.
O consumidor deve seguir essas seguintes orientações:
- observar os procedimentos e recursos adotados para garantir a segurança e a confidencialidade da transação eletrônica e de seus dados (pessoais, de consumo, financeiros).
- Buscar referências sobre o site que pretende contratar.
- Anote dados que permitam identificar e localizar a sede do fornecedor (como CNPJ e endereço físico). Caso seja necessário formalizar reclamação junto ao órgão de defesa do consumidor ou recorrer ao Poder Judiciário, você precisará fornecê-los.
- Em caso de dúvidas, utilize os telefones e endereços eletrônicos para obter esclarecimentos adicionais sobre o produto ou serviço que pretende contratar.
- Verifique se o fornecedor apresentará nota fiscal, se oferece condições de garantia contratuais adicionais e sob quais condições.
- Verifique se há assistência técnica brasileira e acessível autorizada para o exercício da garantia.
- Acesse sites de fabricantes, de avaliadores independentes ou com opiniões de outros consumidores.
- Fique atento à política de trocas e aos procedimentos que devem ser adotados em caso de problemas.
- Ao confirmar a contratação, não deixe de imprimir ou guardar, se possível sob a forma eletrônica, todos os documentos que atestam a relação, como número da compra, confirmação do pedido, comprovante de pagamento, contrato ou anúncios.
VASCO SE CLASSIFICA NA LIBERTADORES
O Vasco está garantido nas oitavas de final da Copa Libertadores.
Nesta quinta-feira, o Libertad derrotou o Nacional de virada, por 2 a
1, no estádio Nicolás Leoz, e sacramentou a sua classificação e a da
equipe brasileira para a próxima fase do torneio continental.
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O primeiro gol da partida foi marcado pelo Nacional. Após erro na saída de bola do Libertad, Viudez pegou a zaga adversária desarrumada e invadiu a área. O atleta ficou cara a cara com o goleiro Muñoz e tocou com qualidade para abrir o marcador aos nove minutos do primeiro tempo.
Com a vantagem, os uruguaios passaram a administrar o resultado e deram chances para que o Libertad crescesse no confronto. Apesar da insistência no primeiro tempo, a igualdade só saiu aos 20 minutos da segunda etapa. Velázquez se desvencilhou da marcação e apareceu livre dentro da área para deixar a sua marca.
Leia mais: Vasco ignora crise no Flamengo e pede respeito ao adversário
Quando tudo parecia decidido, o árbitro marcou falta perigosa perto da área e deu a oportunidade que os paraguaios precisavam. Após cobrança para dentro da área, Cáceres subiu mais alto que os adversários e anotou o gol salvador dos donos da casa, aos 45 minutos da etapa complementar.
O triunfo paraguaio fez com que o Libertad igualasse a equipe carioca em todos os quesitos de desempate, deixando as duas equipes na ponta isolada do Grupo 5 da competição. O Nacional, por sua vez, permaneceu na terceira colocação com apenas seis pontos e foi eliminado precocemente do torneio.
Veja também: Fágner revela que Dedé jogou no sacrifício contra o Alianza
Na próxima rodada, os paraguaios decidirão com os brasileiros quem será o líder da chave. O Vasco viajará até Montevidéu, na próxima quinta-feira, para enfrentar o Nacional, enquanto o Libertad jogará ao mesmo tempo com o lanterna Alianza Lima, no Peru.
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O primeiro gol da partida foi marcado pelo Nacional. Após erro na saída de bola do Libertad, Viudez pegou a zaga adversária desarrumada e invadiu a área. O atleta ficou cara a cara com o goleiro Muñoz e tocou com qualidade para abrir o marcador aos nove minutos do primeiro tempo.
Com a vantagem, os uruguaios passaram a administrar o resultado e deram chances para que o Libertad crescesse no confronto. Apesar da insistência no primeiro tempo, a igualdade só saiu aos 20 minutos da segunda etapa. Velázquez se desvencilhou da marcação e apareceu livre dentro da área para deixar a sua marca.
Leia mais: Vasco ignora crise no Flamengo e pede respeito ao adversário
Quando tudo parecia decidido, o árbitro marcou falta perigosa perto da área e deu a oportunidade que os paraguaios precisavam. Após cobrança para dentro da área, Cáceres subiu mais alto que os adversários e anotou o gol salvador dos donos da casa, aos 45 minutos da etapa complementar.
O triunfo paraguaio fez com que o Libertad igualasse a equipe carioca em todos os quesitos de desempate, deixando as duas equipes na ponta isolada do Grupo 5 da competição. O Nacional, por sua vez, permaneceu na terceira colocação com apenas seis pontos e foi eliminado precocemente do torneio.
Veja também: Fágner revela que Dedé jogou no sacrifício contra o Alianza
Na próxima rodada, os paraguaios decidirão com os brasileiros quem será o líder da chave. O Vasco viajará até Montevidéu, na próxima quinta-feira, para enfrentar o Nacional, enquanto o Libertad jogará ao mesmo tempo com o lanterna Alianza Lima, no Peru.
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