O vice-presidente de governo e habitação da Caixa, José Urbano
Duarte, anunciou nesta terça-feira que a instituição aumentou de 30 anos
para 35 anos o prazo de financiamento habitacional com recursos da
poupança (SBPE) e também alienação fiduciária.
Leia tudo sobre como comprar sua Casa Própria
Duarte também anunciou a redução das taxas de juros. Dentro
do Sistema Financeiro da Habitação, o porcentual da taxa efetiva passou
de 9% para 8,85% ao ano mais a Taxa Referencial (TR). Fora do SFH, com
imóveis acima de R$ 500 mil, a taxa passa de 10% para 9,9% ao ano mais a
TR.
Leia também: Caixa reduz juros para crédito imobiliário em até 21%
As novas regras valem apenas para novos financiamentos e passam
a vigorar a partir da segunda-feira da próxima semana. "Já solicitamos a
ampliação para o conselho curador do FGTS", disse Duarte, durante
entrevista coletiva à imprensa. Ele informou que a inclusão de imóveis
dentro do programa Minha Casa, Minha Vida também já foi solicitada.
LAGOA DE MONTANHAS

quarta-feira, 6 de junho de 2012
MONTANHENSE PARTICIPA DO LATA VELHA NA GLOBO
O “Lata Velha” de sábado contou a história de Rivaldo
Felix, mais conhecido como Rei Pop Show. Artista conhecido em Natal, ele
é dono de um Ford F75, “o avião”, que está caindo aos pedaços. O
participante edita um jornalzinho de bairro e comanda uma rádio
comunitária que fica numa garagem minúscula. Seu carro, na verdade,
quase não existe e o sonho é transformá-lo em um
palco para shows.Rivaldo já morou em Montanhas e chegou a gravar um disco com uma música que tocava em rádios da região , com o nome de Roberto Kelps.
quer ver mais , entre no link
http://tvg.globo.com/programas/caldeirao-do-huck/lata-velha/episodio/rivaldo-manda-bem-interpretando-mick-jagger-e-leva-caminhonete-para-casa.html
veja o programa na íntegra
palco para shows.Rivaldo já morou em Montanhas e chegou a gravar um disco com uma música que tocava em rádios da região , com o nome de Roberto Kelps.
quer ver mais , entre no link
http://tvg.globo.com/programas/caldeirao-do-huck/lata-velha/episodio/rivaldo-manda-bem-interpretando-mick-jagger-e-leva-caminhonete-para-casa.html
veja o programa na íntegra
segunda-feira, 4 de junho de 2012
TCE FAZ COBRANÇA A CAMARAS MUNICIPAIS ANALISE DAS CONTAS DAS PREFEITURAS
O presidente da Primeira Câmara do Tribunal de Contas, conselheiro
Carlos Thompson Costa Fernandes, está cobrando dos presidentes das
Câmaras Municipais a remessa de cópias das atas de julgamento,
acompanhadas das correspondentes atas das sessões, relativas às Contas
Anuais do Município que tenham recebido parecer prévio do TCE e tenham
sido submetidas a julgamento da respectiva Casa Legislativa, concernente
aos exercícios de 2000 a 2010.
O conselheiro informou que a cobrança se deve à falta de atendimento por
partes de 68 Câmaras Municipais. Ele alerta que o Órgão de Contas
estabeleceu um prazo de 10 dias, a partir do recebimento do comunicado
enviado pelo Tribunal, na data de 27 de fevereiro de 2012, para a
remessa da documentação. Entretanto, 68 Câmara Municipais estão
devedoras de documentos ou com atas de alguns exercícios pendentes.
Diante da inadimplência, foi concedido um novo prazo improrrogável de
cinco diaspara o envio dos documentos requisitados. O prazo começa a ser
contado a partir do recebimento do ofício, remetido na manhã da
sexta-feira 01 de junho.
Carlos Thompson esclarece ainda que no caso de o Poder Legislativo
persistir inerte, sem remeter a documentação, o TCE irá comunicar a
omissão ao Ministério Público Estadual, bem como ao Ministério Público
Eleitoral para adoção das providências cabíveis no âmbito de suas
competências.
Relação das Câmaras Municipais que estão inadimplentes ou faltando documentação:
1.Antônio Martins
2.Areia Branca
3.Assu
4.Baía Formosa
5.Barcelona
6.Bento Fernandes
7.Boa Saúde
8.Bodó
9.Bom Jesus
10.Campo Grande
11.Caraúbas
12.Carnaubais
13.Coronel Ezequiel
14.Coronel João Pessoa
15.Doutor Severiano
16.Encanto
17.Equador
18.Felipe Guerra
19.Galinhos
20.Grossos
21.Guamaré
22.Ipanguaçú
23.Itajá
24.Jaçanã
25.Jandaíra
26.Janduis
27.João Câmara
28.Lagoa Dantas
29.Lagoa de Pedras
30.Lajes Pintada
31.Luís Gomes
32.Macaíba
33.Major Sales
34.Martins
35.Maxaranguape
36.Montanhas
37.Mossoró
38.Paraná
39.Paraú
40.Parnamirim
41.Passagem
42.Patú
43.Pedra Preta
44.Pendências
45.Poço Branco
46.Porto do Mangue
47.Pureza
48.Rio do Fogo
49.Santa Maria
50.São Bento do Norte
51.São Bento do Trairí
52.São José de Campestre
53.São José do Seridó
54.São Miguel
55.São Miguel do Gostoso
56.Senador Eloi de Souza
57.Serra Caiada
58.Serra de São Bento
59.Serra Negra do Norte
60.Serrinha
61.Severiano Melo
62.Tibau
63.Tibau do Sul
64.Touros
65.Várzea
66.Vera Cruz
67.Viçosa
68.Vila FlLOR.
EDUCAÇÃO: MAIS UMA MENTIRA DA ROSA
A Constituição Federal determina que estados e municípios devem investir
em educação pelo menos 25% de sua arrecadação com o Imposto Predial e
Territorial Urbano (IPTU) e o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e
Serviços (ICMS). Levantamento feito por meio do Sistema de Informações
sobre Orçamentos Públicos em Educação (Siope) mostra que em 2010 pelo
menos dois estados e 52 municípios não cumpriram a regra. Eles aplicaram
percentuais inferiores ao que estabelece a lei, e um desses Estados é o
Rio Grande do Norte.
Há ainda 60 cidades que não informaram os dados ao sistema, administrado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), e que também são consideradas em situação irregular. Os dados de 2011 ainda não foram consolidados.
Na lista dos estados que não cumpriram o mínimo em 2010 estão o Rio Grande do Sul e o Rio Grande do Norte. De acordo com a secretária de Educação do Rio Grande do Norte, Betania Ramalho, até a gestão anterior os gastos com aposentados eram computados no cálculo feito pelo estado, o que não é permitido pelas regras do Siope. Por isso, em 2010 o patamar de investimento do RN ficou em 22,4%. "A partir de 2011, nós desagregamos esses dados e identificamos que isso feria uma demanda da Constituição. Neste ano, já estamos retirando os aposentados do cálculo, mas isso será feito em escalonamento", explicou a secretária.

O Rio Grande do Sul foi o estado que aplicou o menor percentual em educação em 2010: 19,7%. O secretário de Educação, Jose Clovis de Azevedo, culpa o governo anterior. Segundo ele, houve um decréscimo dos investimentos na área entre 2008 e 2010. "Em 2011, já sabemos que investimos 28%, recuperando um pouco a perda. Certamente em 2012 o investimento será ainda maior", disse. A conta que o estado gaúcho fez para 2011, entretanto, inclui os gastos com aposentadoria que não são contabilizados pelo Siope. De acordo com Azevedo essa metodologia é aceita pelo Tribunal de Contas do estado. Em outras unidades da Federação também há divergência sobre a inclusão dos aposentados no cálculo e não há um entendimento comum sobre a regra, apesar de o governo federal não considerar esse gasto um investimento direto em educação.
Para a presidenta da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Cleuza Repulho, as 52 cidades que não investiram o mínimo constitucional nas suas redes de ensino representam um número pequeno se for considerado o total de prefeituras no país: 5.565. Ela avalia, entretanto, que o problema não pode ser desprezado. "O percentual é pequeno, mas para as crianças desse município [que investiu menos] significa muito. A nossa maior preocupação é que as crianças não podem dar a sorte ou o azar de nascer em um município onde o gestor se preocupa mais ou menos com educação; A vinculação é necessária e precisa ser cumprida", defende.
Para Cleuza, o problema ocorre, em muitos casos, pela má gestão do dinheiro. A maioria dos secretários de Educação não é o gestor pleno dos recursos para a área, que acabam administrados pelas secretarias de Finanças ou Planejamento. Dessa forma, é mais difícil ter um controle rigoroso do que é aplicado. "Com isso, o grau e a importância [dos recursos da educação] se diluem na administração pública".
Na lista dos municípios "inadimplentes", a maioria é do Rio Grande do Sul (nove), Paraná (sete), de Minas Gerais (sete) e São Paulo (seis). O restante das prefeituras que não cumpriram a regra é do Acre, de Alagoas, do Amazonas, Amapá, da Bahia, do Ceará, Espírito Santo, de Goiás, do Maranhão, Pará, de Pernambuco, do Piauí, Rio de Janeiro, de Roraima e Sergipe.
As informações incluídas pela prefeitura ou pelo verno estadual no Siope são declaratórias e a veracidade dos dados é de responsabilidade do ente federado. Quando o FNDE detecta que um município aplicou menos do que determina a Constituição, as informações são automaticamente enviadas ao Ministério Público Federal (MPF) que as encaminha a um promotor de justiça do estado. "O governo municipal ou estadual terá a chance de se defender e pode ser aberto um inquérito civil público", explica o coordenador do Siope, Paulo Cesar Malheiros. O ente federado também pode ficar impossibilitado de receber recursos de transferências voluntárias do governo federal.
Veja o percentual de investimento em educação de cada estado em 2010
Há ainda 60 cidades que não informaram os dados ao sistema, administrado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), e que também são consideradas em situação irregular. Os dados de 2011 ainda não foram consolidados.
Na lista dos estados que não cumpriram o mínimo em 2010 estão o Rio Grande do Sul e o Rio Grande do Norte. De acordo com a secretária de Educação do Rio Grande do Norte, Betania Ramalho, até a gestão anterior os gastos com aposentados eram computados no cálculo feito pelo estado, o que não é permitido pelas regras do Siope. Por isso, em 2010 o patamar de investimento do RN ficou em 22,4%. "A partir de 2011, nós desagregamos esses dados e identificamos que isso feria uma demanda da Constituição. Neste ano, já estamos retirando os aposentados do cálculo, mas isso será feito em escalonamento", explicou a secretária.
O Rio Grande do Sul foi o estado que aplicou o menor percentual em educação em 2010: 19,7%. O secretário de Educação, Jose Clovis de Azevedo, culpa o governo anterior. Segundo ele, houve um decréscimo dos investimentos na área entre 2008 e 2010. "Em 2011, já sabemos que investimos 28%, recuperando um pouco a perda. Certamente em 2012 o investimento será ainda maior", disse. A conta que o estado gaúcho fez para 2011, entretanto, inclui os gastos com aposentadoria que não são contabilizados pelo Siope. De acordo com Azevedo essa metodologia é aceita pelo Tribunal de Contas do estado. Em outras unidades da Federação também há divergência sobre a inclusão dos aposentados no cálculo e não há um entendimento comum sobre a regra, apesar de o governo federal não considerar esse gasto um investimento direto em educação.
Para a presidenta da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Cleuza Repulho, as 52 cidades que não investiram o mínimo constitucional nas suas redes de ensino representam um número pequeno se for considerado o total de prefeituras no país: 5.565. Ela avalia, entretanto, que o problema não pode ser desprezado. "O percentual é pequeno, mas para as crianças desse município [que investiu menos] significa muito. A nossa maior preocupação é que as crianças não podem dar a sorte ou o azar de nascer em um município onde o gestor se preocupa mais ou menos com educação; A vinculação é necessária e precisa ser cumprida", defende.
Para Cleuza, o problema ocorre, em muitos casos, pela má gestão do dinheiro. A maioria dos secretários de Educação não é o gestor pleno dos recursos para a área, que acabam administrados pelas secretarias de Finanças ou Planejamento. Dessa forma, é mais difícil ter um controle rigoroso do que é aplicado. "Com isso, o grau e a importância [dos recursos da educação] se diluem na administração pública".
Na lista dos municípios "inadimplentes", a maioria é do Rio Grande do Sul (nove), Paraná (sete), de Minas Gerais (sete) e São Paulo (seis). O restante das prefeituras que não cumpriram a regra é do Acre, de Alagoas, do Amazonas, Amapá, da Bahia, do Ceará, Espírito Santo, de Goiás, do Maranhão, Pará, de Pernambuco, do Piauí, Rio de Janeiro, de Roraima e Sergipe.
As informações incluídas pela prefeitura ou pelo verno estadual no Siope são declaratórias e a veracidade dos dados é de responsabilidade do ente federado. Quando o FNDE detecta que um município aplicou menos do que determina a Constituição, as informações são automaticamente enviadas ao Ministério Público Federal (MPF) que as encaminha a um promotor de justiça do estado. "O governo municipal ou estadual terá a chance de se defender e pode ser aberto um inquérito civil público", explica o coordenador do Siope, Paulo Cesar Malheiros. O ente federado também pode ficar impossibilitado de receber recursos de transferências voluntárias do governo federal.
Veja o percentual de investimento em educação de cada estado em 2010
ARRECADAÇÃO DE MONTANHAS
EM MAIO MONTANHAS RECEBEU :
R$ 1.435.049,45
DESTES
R$ 400.001,00 FOI DO FUNDEB


R$ 1.435.049,45
DESTES
R$ 400.001,00 FOI DO FUNDEB


AGORA O GALO MINEIRO CAI
Depois de anunciar a rescisão com o Flamengo na última quinta-feira, o
meia-atacante Ronaldinho, 32, treinou hoje com os jogadores do
Atlético-MG.
O jogador será apresentado como novo reforço depois do treino, segundo a assessoria do clube. O irmão-agente Assis e o presidente da equipe, Alexandre Kalil, acompanham o primeiro treino de Ronaldinho no campo de treinamento.
O contrato vai até o final do ano e foi fechado sem qualquer tipo de parceria, segundo Kalil afirmou a Bernardo Itri, do Painel FC.
Ronaldinho foi um pedido do técnico Cuca. Amigo de Roberto Assis --
irmão e empresário do craque --, com quem jogou e conquistou uma Copa do
Brasil pelo Grêmio no fim da década de 1980, o treinador do clube
mineiro acredita que poderá resgatar o bom futebol do meia-atacante.
"Se eu não fosse profissional, as pessoas falariam no dia que eu não estava sendo. Sempre que cheguei no Flamengo tive a mesma conduta, todo mundo começa a procurar o porque [quando as coisas não certo]", disse Ronaldinho, em entrevista à TV Globo, neste domingo, em sua casa em Porto Alegre, ao ser questionado sobre problemas de relacionamento.
"Todo mundo sabe, das vezes que eu saí. Sempre estive treinando, participei de quase todos os jogos. Um dia você chega cansado, é normal, afinal, tem de treinar sempre", disse, sobre a acusação de ter chegado embriagado em alguns treinos.
O Atlético-MG procurava um jogador para o setor de criação da equipe. O uruguaio Diego Forlán, da Internazionale de Milão (ITA), era um dos nomes pretendidos pelo presidente Alexandre Kalil. Além do melhor jogador da Copa do Mundo de 2010, o time chegou a negociar com Juninho Pernambucano.
FLAMENGO
Na quinta, o atleta conseguiu se desligar do clube carioca na Justiça trabalhista. Ele cobra R$ 40 milhões do Flamengo, onde ficou por um ano e quatro meses.
O juiz André Luiz Amorim Franco citou o atraso nos salários e ainda o não recolhimento do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) para conceder a liminar para o atleta rescindir o contrato com o clube carioca.
O Flamengo prometeu contra-atacar. "É questão de honra essa briga. O Flamengo está tomado de sentimento de indignação. Estamos preparando um tiro de canhão em todas as esferas", disse na sexta-feira o vice-presidente jurídico do clube carioca, Rafael de Piro.
O jogador será apresentado como novo reforço depois do treino, segundo a assessoria do clube. O irmão-agente Assis e o presidente da equipe, Alexandre Kalil, acompanham o primeiro treino de Ronaldinho no campo de treinamento.
O contrato vai até o final do ano e foi fechado sem qualquer tipo de parceria, segundo Kalil afirmou a Bernardo Itri, do Painel FC.
Bruno Cantini/Divulgação Clube Atlético Mineiro | ||
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Ronaldinho bate bola com jogadores atleticanos na Cidade do Galo |
"Se eu não fosse profissional, as pessoas falariam no dia que eu não estava sendo. Sempre que cheguei no Flamengo tive a mesma conduta, todo mundo começa a procurar o porque [quando as coisas não certo]", disse Ronaldinho, em entrevista à TV Globo, neste domingo, em sua casa em Porto Alegre, ao ser questionado sobre problemas de relacionamento.
"Todo mundo sabe, das vezes que eu saí. Sempre estive treinando, participei de quase todos os jogos. Um dia você chega cansado, é normal, afinal, tem de treinar sempre", disse, sobre a acusação de ter chegado embriagado em alguns treinos.
O Atlético-MG procurava um jogador para o setor de criação da equipe. O uruguaio Diego Forlán, da Internazionale de Milão (ITA), era um dos nomes pretendidos pelo presidente Alexandre Kalil. Além do melhor jogador da Copa do Mundo de 2010, o time chegou a negociar com Juninho Pernambucano.
Bruno Cantini/Divulgação Clube Atlético Mineiro | ||
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Ronaldinho treina com a camisa do Atlético-MG |
Na quinta, o atleta conseguiu se desligar do clube carioca na Justiça trabalhista. Ele cobra R$ 40 milhões do Flamengo, onde ficou por um ano e quatro meses.
O juiz André Luiz Amorim Franco citou o atraso nos salários e ainda o não recolhimento do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) para conceder a liminar para o atleta rescindir o contrato com o clube carioca.
O Flamengo prometeu contra-atacar. "É questão de honra essa briga. O Flamengo está tomado de sentimento de indignação. Estamos preparando um tiro de canhão em todas as esferas", disse na sexta-feira o vice-presidente jurídico do clube carioca, Rafael de Piro.
BANDIDOS ASSALTAM OS CORREIOS DE MONTANHAS RN
Três elementos assaltaram por volta das 11 horas da manhã a
agencia dos correios de Montanhas; armados com revolveres e pistolas os mesmo
renderam os funcionários da agencia onde levaram um certa quantia em
dinheiro tanto da agencia como das
pessoas que estavam ali para fazerem depósitos já que ali funciona um agencia
do banco postal.
Também levaram chaves de carros e outros objetos dos
clientes
Entre as vitimas estava o professor Marcos Ferreira que ao
chegar a agencia um dos elementos tentou tomar a chave de sua moto o ameaçando
com um revolver e fazendo ele entrar na agencia . os indivíduos conseguiram se
evadir pela rota que vai a cidade de
Pedro Velho. Na sexta feira passada foi assaltada a agencia da cidade de Passa e Fica.
domingo, 3 de junho de 2012
MELHORA A AVALIAÇAO DO GOVERNO DILMA
overno da petista é avaliado como ótimo ou bom para 64%; para 57%,
porém, ex-presidente deve ser próximo candidato do PT a presidente
A presidente Dilma Rousseff atingiu, no mês de abril, um novo recorde aprovação a seu governo. De acordo com pesquisa Datafolha realizada nos dias 18 e 19 deste mês, 64% dos brasileiros adultos avaliam a gestão da petista como ótima ou boa. Esse índice é cinco pontos superior ao registrado em janeiro deste ano: ao completar um ano de governo, 59% aprovavam a gestão de Dilma Rousseff. A taxa dos que consideram o governo de Dilma regular teve trajetória inversa e caiu de 33% para 29% no mesmo período, enquanto a fatia dos que o avaliam como ruim ou péssimo oscilou de 6% para 5%. O atual levantamento foi feito já sob o impacto da queda da taxa de juros de bancos privados e públicos e da redução da taxa básica de juros do país, a Selic, que passou de 9,75% para 9% no final da tarde da última quarta-feira.
O levantamento mostra um forte aumento na aprovação a Dilma entre os homens, de 56% em janeiro para 66% em abril. Entre as mulheres, a aprovação a presidente se mantém estável: 62%. Na análise pela idade dos entrevistados, o destaque para o desempenho da petista fica entre aqueles que têm de 45 a 59 anos, faixa etária na qual é aprovada por 67%, ante 57% em dezembro.
Antes responsável pela menor taxa de aprovação a Dilma Rousseff na estratificação por renda (53% em janeiro), a fatia dos que têm renda
mensal superior a 10 salários mínimos agora é responsável agora pela maior aprovação à petista: 70%. Entre as regiões do país, o maior avanço de Dilma se deu no Norte/Centro-Oeste: 71%, ante 63% em janeiro. No Nordeste, os índices de ótimo e bom passarem de 62% para 69%.
O aumento da aprovação ao governo Dilma se refletiu na nota média atribuída a sua gestão, que foi de 7,2 para 7,5 entre janeiro e abril deste ano.
No atual levantamento, o Datafolha também pediu aos entrevistados que considerassem a pessoa da presidente, com o objetivo de avaliar seu desempenho pessoal. O resultado mostra que a maioria também aprova Dilma: 68% consideram seu desempenho pessoal ótimo ou bom, outros 25% dizem que é regular, e 4%, que é ruim ou péssimo. Entre as mulheres, a aprovação ao desempenho pessoal da petista (69%) fica acima da taxa atribuída ao seu governo (62%). O mesmo acontece entre aqueles que estudaram até o ensino médio (67% aprovam o desempenho pessoal de Dilma, ante 62% de aval a sua gestão), que possuem ensino superior (69%, ante 64% para a gestão), que têm renda familiar mensal de 5 a 10 salários mínimos (68%, ante 61% para a gestão) e entre aqueles que têm renda superior 10 salários mínimos (78%, ante 70% para a gestão). Na região Sudeste, 66% consideram bom ou ótimo o desempenho de Dilma, enquanto 60% dizem o mesmo sobre seu governo.
A aprovação ao desempenho pessoal da presidente supera a de seu antecessor, Lula, no mesmo período de governo. Em março de 2004. Após um ano e três meses de governo, o petista tinha avaliação pessoal ótima ou boa de 60% dos brasileiros, índice que fica em 68% para Dilma.
Na comparação com janeiro, caiu o índice dos que dizem que Dilma fez menos pelo país do que esperavam que ela fizesse (era de 40%, ante 34% atualmente). A fatia dos que dizem que a petista fez pelo país o que esperavam que ela fizesse oscilou de 39% para 41% no mesmo período.
A mesma tendência foi verificada entre aqueles que dizem que Dilma fez mais pelo país do que eles esperam: eram 18% no início do ano, índice
que oscilou para 21% no levantamento atual.
A expectativa quanto ao futuro do governo Dilma é otimista para a maioria: 73% opinam que daqui para frente Dilma fará um governo ótimo ou bom, enquanto 18% dizem esperar um governo regular, e 4%, um governo péssimo. Na comparação com levantamentos anteriores, o otimismo oscilou positivamente em relação a janeiro (69% diziam esperar um governo ótimo ou bom nesse período), mas ainda fica abaixo do verificado em março do ano passado (78%).
MAIORIA (57%) VÊ GOVERNO DILMA IGUAL AO DE LULA
Para a maioria dos brasileiros (57%), Dilma Rousseff está fazendo um governo igual ao de seu antecessor. Outros dizem 20% dizem que seu governo é melhor que o de Lula, mesmo patamar (21%) dos que veem um governo pior do que o de Lula. Entre os mais jovens, de 16 a 24 anos, fica acima da média (em 25%) a taxa dos que afirmam que a gestão de Dilma é melhor do que a de seu antecessor. O mesmo acontece nas regiões Sul e Norte/Centro-Oeste, onde também é de 25% a fatia dos que consideram o governo atual melhor do que o anterior, ante 20% em média. No grupo dos que têm de 35 a 44 anos, fica acima da média (em 26%) o índice dos que dizem que a administração de Dilma é pior do que a de Lula.
Apesar da alta aprovação ao governo de Dilma Rousseff, a maioria (57%) diz que o candidato do PT a presidente para a eleição de 2014 deveria ser Lula. A taxa dos que dizem que a atual presidente deveria ser a candidata do partido fica em 32%, enquanto 6% afirma que nenhum dos dois deveria ser o candidato, e 5% não souberam responder. Entre aqueles com mais de 60 anos, fica acima da média (em 39%) o índice dos que dizem que Dilma deveria ser a candidata do PT (a média dos que dizem que deveria ser Lula fica abaixo de sua média, em 44%). Situação semelhante acontece entre aqueles que possuem ensino superior (42% preferem Dilma, enquanto 41% preferem Lula) e têm renda mensal superior a 10 salários mínimos (48% optam por Dilma, e 45%, por Lula). Na região Nordeste, ocorre o inverso: 68% afirmam que Lula deveria ser o candidato do PT em 2014, enquanto 27% apontam Dilma. Na região Sul, uma fatia abaixo da média (50%) diz que Lula deveria ser o candidato do PT. Essa rejeição ao nome do petista, porém, não se reflete na opção pelo nome de Dilma (34%, contra 32% na média da população), mas sim na taxa dos que dizem que não deveria ser nenhum dos dois (12%, ante a média de 6%).
Entre os brasileiros que dizem ter o PT com partido de preferência, 63% dizem preferir Lula como candidato em 2014. No grupo de brasileiros que avaliam o governo Dilma como regular, 65% dizem que Lula deveria ser o candidato do PT na próxima eleição presidencial, enquanto 20% dizem que deveria ser a atual presidente. Mesmo entre aqueles que avaliam a gestão de Dilma como ótima ou boa o nome do PT preferido para 2014 é o de Lula: 54% dizem que ele deveria ser o candidato, ante 40% que afirmam ser Dilma.
O Datafolha também consultou um cenário que repete o segundo turno da eleição presidencial de 2010, perguntando aos entrevistados em quem votariam se o embate entre Dilma Rousseff e José Serra fosse hoje. Uma fatia de 69% disse que votaria em Dilma, enquanto 21% disseram que votariam no tucano. Os que não votariam em nenhum deles são 6%, e 4% não souberam responder. Na eleição de 2010, considerando o total de votos, 52% votaram na petista no segundo turno, enquanto 41% votaram em Serra, 4,% votaram nulo, e 2%, em branco.
PARA 45%, PODER DE COMPRA IRÁ AUMENTAR
Após ter alta ao longo do primeiro ano do governo Dilma Rousseff, a expectativa quanto ao aumento da inflação recuou, aponta pesquisa Datafolha. No primeiro levantamento feito durante o governo da petista, em março de 2011, a taxa dos que acreditavam em um aumento da inflação nos meses seguintes era de 41%, índice que foi a 51% em junho do mesmo ano e ficou em 46% em janeiro de 2012. Na pesquisa atual, esse índice recuou para os mesmos 41% registrados há um ano atrás. A fatia dos que acreditam que inflação irá diminuir oscilou de 14% em janeiro para 15% agora, enquanto a taxa dos que dizem acreditar que a inflação ficará como está variou de 35% para 37%. Entre aqueles com nível superior de ensino, a taxa dos que acreditam que inflação ficará como está fica acima da média (44%).
Em relação ao índice de desemprego, 35% dos brasileiros dizem acreditar que ele irá diminuir nos próximos meses. Índice similar (31%) afirma que o desemprego irá aumentar, enquanto 29% dizem que irá ficar como está. A expectativa quanto ao desemprego se manteve estável no levantamento anterior na comparação com o início do ano, assim como na comparação com o primeiro ano do governo de Dilma Rousseff, com variações dentro da margem de erro.
O poder de compra irá aumentar nos próximos meses para 45%, fatia maior do que a de brasileiros que dizem acreditar que o poder de compra irá diminuir (18%) ou ficar como está (31%). Em janeiro, 41% afirmavam que o poder de comprar iria aumentar nos meses seguintes. No atual governo, o patamar mais baixo para esse índice foi registrado pelo Datafolha em junho do ano passado, quando 33% diziam que o poder de compra iria aumentar nos meses seguintes, enquanto 37% afirmavam que ficaria como estava.
Sobre a situação econômica do país de forma geral, 49% dizem acreditar que irá melhorar nos próximos meses. Outros 34% apontam que a situação da economia do país ficará como está, e 13%, que irá piorar. Na comparação com janeiro, oscilou de 46% para 49% o índice dos que acreditam que a situação econômica do país irá melhorar, e de 37% para 34% a taxa dos que acreditam que irá ficar como está.
O Datafolha também consultou os entrevistados sobre sua situação econômica pessoal. A maioria (62%) diz acreditar que sua situação econômica irá melhorar nos próximos meses (eram 60% em janeiro deste ano, e 62% no março do ano passado). O índice dos que afirmam que sua situação pessoal irá piorar fica em 8%, enquanto 27% dizem que ficará como está (eram 30% há três meses, e 28% em março do ano passado).
A presidente Dilma Rousseff atingiu, no mês de abril, um novo recorde aprovação a seu governo. De acordo com pesquisa Datafolha realizada nos dias 18 e 19 deste mês, 64% dos brasileiros adultos avaliam a gestão da petista como ótima ou boa. Esse índice é cinco pontos superior ao registrado em janeiro deste ano: ao completar um ano de governo, 59% aprovavam a gestão de Dilma Rousseff. A taxa dos que consideram o governo de Dilma regular teve trajetória inversa e caiu de 33% para 29% no mesmo período, enquanto a fatia dos que o avaliam como ruim ou péssimo oscilou de 6% para 5%. O atual levantamento foi feito já sob o impacto da queda da taxa de juros de bancos privados e públicos e da redução da taxa básica de juros do país, a Selic, que passou de 9,75% para 9% no final da tarde da última quarta-feira.
O levantamento mostra um forte aumento na aprovação a Dilma entre os homens, de 56% em janeiro para 66% em abril. Entre as mulheres, a aprovação a presidente se mantém estável: 62%. Na análise pela idade dos entrevistados, o destaque para o desempenho da petista fica entre aqueles que têm de 45 a 59 anos, faixa etária na qual é aprovada por 67%, ante 57% em dezembro.
Antes responsável pela menor taxa de aprovação a Dilma Rousseff na estratificação por renda (53% em janeiro), a fatia dos que têm renda
mensal superior a 10 salários mínimos agora é responsável agora pela maior aprovação à petista: 70%. Entre as regiões do país, o maior avanço de Dilma se deu no Norte/Centro-Oeste: 71%, ante 63% em janeiro. No Nordeste, os índices de ótimo e bom passarem de 62% para 69%.
O aumento da aprovação ao governo Dilma se refletiu na nota média atribuída a sua gestão, que foi de 7,2 para 7,5 entre janeiro e abril deste ano.
No atual levantamento, o Datafolha também pediu aos entrevistados que considerassem a pessoa da presidente, com o objetivo de avaliar seu desempenho pessoal. O resultado mostra que a maioria também aprova Dilma: 68% consideram seu desempenho pessoal ótimo ou bom, outros 25% dizem que é regular, e 4%, que é ruim ou péssimo. Entre as mulheres, a aprovação ao desempenho pessoal da petista (69%) fica acima da taxa atribuída ao seu governo (62%). O mesmo acontece entre aqueles que estudaram até o ensino médio (67% aprovam o desempenho pessoal de Dilma, ante 62% de aval a sua gestão), que possuem ensino superior (69%, ante 64% para a gestão), que têm renda familiar mensal de 5 a 10 salários mínimos (68%, ante 61% para a gestão) e entre aqueles que têm renda superior 10 salários mínimos (78%, ante 70% para a gestão). Na região Sudeste, 66% consideram bom ou ótimo o desempenho de Dilma, enquanto 60% dizem o mesmo sobre seu governo.
A aprovação ao desempenho pessoal da presidente supera a de seu antecessor, Lula, no mesmo período de governo. Em março de 2004. Após um ano e três meses de governo, o petista tinha avaliação pessoal ótima ou boa de 60% dos brasileiros, índice que fica em 68% para Dilma.
Na comparação com janeiro, caiu o índice dos que dizem que Dilma fez menos pelo país do que esperavam que ela fizesse (era de 40%, ante 34% atualmente). A fatia dos que dizem que a petista fez pelo país o que esperavam que ela fizesse oscilou de 39% para 41% no mesmo período.
A mesma tendência foi verificada entre aqueles que dizem que Dilma fez mais pelo país do que eles esperam: eram 18% no início do ano, índice
que oscilou para 21% no levantamento atual.
A expectativa quanto ao futuro do governo Dilma é otimista para a maioria: 73% opinam que daqui para frente Dilma fará um governo ótimo ou bom, enquanto 18% dizem esperar um governo regular, e 4%, um governo péssimo. Na comparação com levantamentos anteriores, o otimismo oscilou positivamente em relação a janeiro (69% diziam esperar um governo ótimo ou bom nesse período), mas ainda fica abaixo do verificado em março do ano passado (78%).
MAIORIA (57%) VÊ GOVERNO DILMA IGUAL AO DE LULA
Para a maioria dos brasileiros (57%), Dilma Rousseff está fazendo um governo igual ao de seu antecessor. Outros dizem 20% dizem que seu governo é melhor que o de Lula, mesmo patamar (21%) dos que veem um governo pior do que o de Lula. Entre os mais jovens, de 16 a 24 anos, fica acima da média (em 25%) a taxa dos que afirmam que a gestão de Dilma é melhor do que a de seu antecessor. O mesmo acontece nas regiões Sul e Norte/Centro-Oeste, onde também é de 25% a fatia dos que consideram o governo atual melhor do que o anterior, ante 20% em média. No grupo dos que têm de 35 a 44 anos, fica acima da média (em 26%) o índice dos que dizem que a administração de Dilma é pior do que a de Lula.
Apesar da alta aprovação ao governo de Dilma Rousseff, a maioria (57%) diz que o candidato do PT a presidente para a eleição de 2014 deveria ser Lula. A taxa dos que dizem que a atual presidente deveria ser a candidata do partido fica em 32%, enquanto 6% afirma que nenhum dos dois deveria ser o candidato, e 5% não souberam responder. Entre aqueles com mais de 60 anos, fica acima da média (em 39%) o índice dos que dizem que Dilma deveria ser a candidata do PT (a média dos que dizem que deveria ser Lula fica abaixo de sua média, em 44%). Situação semelhante acontece entre aqueles que possuem ensino superior (42% preferem Dilma, enquanto 41% preferem Lula) e têm renda mensal superior a 10 salários mínimos (48% optam por Dilma, e 45%, por Lula). Na região Nordeste, ocorre o inverso: 68% afirmam que Lula deveria ser o candidato do PT em 2014, enquanto 27% apontam Dilma. Na região Sul, uma fatia abaixo da média (50%) diz que Lula deveria ser o candidato do PT. Essa rejeição ao nome do petista, porém, não se reflete na opção pelo nome de Dilma (34%, contra 32% na média da população), mas sim na taxa dos que dizem que não deveria ser nenhum dos dois (12%, ante a média de 6%).
Entre os brasileiros que dizem ter o PT com partido de preferência, 63% dizem preferir Lula como candidato em 2014. No grupo de brasileiros que avaliam o governo Dilma como regular, 65% dizem que Lula deveria ser o candidato do PT na próxima eleição presidencial, enquanto 20% dizem que deveria ser a atual presidente. Mesmo entre aqueles que avaliam a gestão de Dilma como ótima ou boa o nome do PT preferido para 2014 é o de Lula: 54% dizem que ele deveria ser o candidato, ante 40% que afirmam ser Dilma.
O Datafolha também consultou um cenário que repete o segundo turno da eleição presidencial de 2010, perguntando aos entrevistados em quem votariam se o embate entre Dilma Rousseff e José Serra fosse hoje. Uma fatia de 69% disse que votaria em Dilma, enquanto 21% disseram que votariam no tucano. Os que não votariam em nenhum deles são 6%, e 4% não souberam responder. Na eleição de 2010, considerando o total de votos, 52% votaram na petista no segundo turno, enquanto 41% votaram em Serra, 4,% votaram nulo, e 2%, em branco.
PARA 45%, PODER DE COMPRA IRÁ AUMENTAR
Após ter alta ao longo do primeiro ano do governo Dilma Rousseff, a expectativa quanto ao aumento da inflação recuou, aponta pesquisa Datafolha. No primeiro levantamento feito durante o governo da petista, em março de 2011, a taxa dos que acreditavam em um aumento da inflação nos meses seguintes era de 41%, índice que foi a 51% em junho do mesmo ano e ficou em 46% em janeiro de 2012. Na pesquisa atual, esse índice recuou para os mesmos 41% registrados há um ano atrás. A fatia dos que acreditam que inflação irá diminuir oscilou de 14% em janeiro para 15% agora, enquanto a taxa dos que dizem acreditar que a inflação ficará como está variou de 35% para 37%. Entre aqueles com nível superior de ensino, a taxa dos que acreditam que inflação ficará como está fica acima da média (44%).
Em relação ao índice de desemprego, 35% dos brasileiros dizem acreditar que ele irá diminuir nos próximos meses. Índice similar (31%) afirma que o desemprego irá aumentar, enquanto 29% dizem que irá ficar como está. A expectativa quanto ao desemprego se manteve estável no levantamento anterior na comparação com o início do ano, assim como na comparação com o primeiro ano do governo de Dilma Rousseff, com variações dentro da margem de erro.
O poder de compra irá aumentar nos próximos meses para 45%, fatia maior do que a de brasileiros que dizem acreditar que o poder de compra irá diminuir (18%) ou ficar como está (31%). Em janeiro, 41% afirmavam que o poder de comprar iria aumentar nos meses seguintes. No atual governo, o patamar mais baixo para esse índice foi registrado pelo Datafolha em junho do ano passado, quando 33% diziam que o poder de compra iria aumentar nos meses seguintes, enquanto 37% afirmavam que ficaria como estava.
Sobre a situação econômica do país de forma geral, 49% dizem acreditar que irá melhorar nos próximos meses. Outros 34% apontam que a situação da economia do país ficará como está, e 13%, que irá piorar. Na comparação com janeiro, oscilou de 46% para 49% o índice dos que acreditam que a situação econômica do país irá melhorar, e de 37% para 34% a taxa dos que acreditam que irá ficar como está.
O Datafolha também consultou os entrevistados sobre sua situação econômica pessoal. A maioria (62%) diz acreditar que sua situação econômica irá melhorar nos próximos meses (eram 60% em janeiro deste ano, e 62% no março do ano passado). O índice dos que afirmam que sua situação pessoal irá piorar fica em 8%, enquanto 27% dizem que ficará como está (eram 30% há três meses, e 28% em março do ano passado).
CHOCOLATE AJUDA A PREVENIR O INFARTO
Um estudo feito na Austrália confirmou que comer 100 gramas diárias de chocolate escuro ajuda a prevenir infartos.
Realizado pela Universidade Monash, de Melbourne, e publicado esta semana no British Medical Journal, este estudo insiste nos efeitos positivos "significativos" do chocolate com alta concentração de cacau.
Concretamente, um consumo diário de 100 gramas de chocolate com 70% de cacau poderia evitar 70 ataques cardíacos mortais e 15 de menor intensidade em cada 10 mil pessoas com risco de sofrê-los.
"Nossas conclusões indicam que o chocolate escuro poderia ser uma alternativa ou um complemento aos tratamentos médicos das pessoas que têm alto risco de sofrer doença cardiovascular", afirmou Ella Zomer, encarregada do estudo.
As conclusões deste teste médico se unem às de outros estudos que já mencionaram os efeitos positivos do chocolate escuro para a saúde.
O chocolate é rico em flavonóides, poderosos antioxidantes naturais que limitam o estresse e diminuem o risco de doenças cardiovasculares, cânceres e outras doenças.
Realizado pela Universidade Monash, de Melbourne, e publicado esta semana no British Medical Journal, este estudo insiste nos efeitos positivos "significativos" do chocolate com alta concentração de cacau.
Concretamente, um consumo diário de 100 gramas de chocolate com 70% de cacau poderia evitar 70 ataques cardíacos mortais e 15 de menor intensidade em cada 10 mil pessoas com risco de sofrê-los.
"Nossas conclusões indicam que o chocolate escuro poderia ser uma alternativa ou um complemento aos tratamentos médicos das pessoas que têm alto risco de sofrer doença cardiovascular", afirmou Ella Zomer, encarregada do estudo.
As conclusões deste teste médico se unem às de outros estudos que já mencionaram os efeitos positivos do chocolate escuro para a saúde.
O chocolate é rico em flavonóides, poderosos antioxidantes naturais que limitam o estresse e diminuem o risco de doenças cardiovasculares, cânceres e outras doenças.
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