LAGOA DE MONTANHAS

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sábado, 30 de junho de 2012

GOVERNO DILMA BATE RECORDES DE BOA AVALIAÇÃO

Brasília (AE) - Mais uma vez, a pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) feita em parceria com o Ibope, divulgada ontem, apontou que o governo Dilma Rousseff é melhor avaliado do que os dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Henrique Cardoso. Ao todo, 59% dos entrevistados consideraram que o governo Dilma é, atualmente, "ótimo ou bom".

No segundo ano do primeiro mandato, Lula alcançou 29% de "ótimo ou bom" e, no segundo ano do segundo mandato, chegou a 58%. Já Fernando Henrique Cardoso, teve 35% de "ótimo ou bom" no segundo ano do primeiro mandato e apenas 20% também no segundo ano, agora do segundo mandato. Quando a pergunta é se os entrevistados aprovam a maneira de governar, Dilma alcançou 77% de aprovação, contra 51% de Lula, em idêntico período de mandato, e 54%, no caso de Fernando Henrique, nas mesmas circunstâncias.

Outro ponto destacado na pesquisa é a percepção do brasileiro em relação ao impacto das medidas de estímulo do governo Dilma. A pesquisa mostrou que a desaceleração da economia brasileira ainda não impacta a avaliação que os eleitores fazem do governo da presidenta Dilma Rousseff. Ao contrário, as notícias sobre as medidas de estímulo tiveram uma percepção maior entre os entrevistados, afirmou o gerente executivo da Unidade de Pesquisa e Competitividade da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Renato da Fonseca.

"O nível de desemprego hoje é baixo e o índice de satisfação da população é alto. Há certa percepção da crise, mas os eleitores ainda não sentem seus efeitos de maneira significativa", disse Fonseca. Ele destacou que a pesquisa divulgada ontem mostra que a lembrança pelos entrevistados de notícias sobre medidas econômicas aumentou de 4%, em março, para 12% em junho. No mesmo período, o porcentual de entrevistados que citaram notícias sobre programas sociais caiu de 11% para 2%.

Para Fonseca, as ações do governo para combater a crise, como a redução das taxas de juros e de alguns impostos, têm tido grande destaque na mídia, reverberando na opinião dos eleitores.

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