O satélite SDO (Solar Dynamics Observatory) registrou o início de uma
furiosa erupção solar no Sol, ocorrida ontem, por volta das 9h (de
Brasília). É mais um indício de que estamos numa época de “máximo
solar”, em que nossa estrela atinge seu pico de atividade, num ciclo de
11 anos. Mas não há razão para (muita) preocupação. Mesmo quando vem na
nossa direção (o que não é o caso), uma erupção dessas não ameaça a vida
na Terra, embora possa danificar satélites em órbita e interferir com o
funcionamento de redes elétricas.
A Nasa monitora cuidadosamente o Sol com uma flotilha de espaçonaves. O mais recente é o satélite Iris, que detectou uma erupção solar no dia 28 de janeiro, mas bem menos intensa que a atual. Além do Iris e o SDO, a Nasa também opera o bom e velho Soho (no espaço desde 1995!) e a dupla de satélites da missão Stereo. Quando se tem uma estrela por perto, todo cuidado é pouco!
Curiosamente, apesar desses eventos explosivos, o Sol anda num momento particularmente manso, com poucas manchas solares e raras erupções. Isso faz alguns pensarem que ele está entrando num nível de atividade tão baixo quanto numa época entre 1645 e 1715 que ficou conhecida como “mínimo de Maunder”. Esse período coincidiu com a chamada “pequena era do gelo”, o que faz supor que talvez — apenas talvez — o Sol esteja contribuindo para amansar o aquecimento global nos últimos anos, apesar de todos os esforços que a humanidade tem feito para que ele se torne cada vez pior.
A Nasa monitora cuidadosamente o Sol com uma flotilha de espaçonaves. O mais recente é o satélite Iris, que detectou uma erupção solar no dia 28 de janeiro, mas bem menos intensa que a atual. Além do Iris e o SDO, a Nasa também opera o bom e velho Soho (no espaço desde 1995!) e a dupla de satélites da missão Stereo. Quando se tem uma estrela por perto, todo cuidado é pouco!
Curiosamente, apesar desses eventos explosivos, o Sol anda num momento particularmente manso, com poucas manchas solares e raras erupções. Isso faz alguns pensarem que ele está entrando num nível de atividade tão baixo quanto numa época entre 1645 e 1715 que ficou conhecida como “mínimo de Maunder”. Esse período coincidiu com a chamada “pequena era do gelo”, o que faz supor que talvez — apenas talvez — o Sol esteja contribuindo para amansar o aquecimento global nos últimos anos, apesar de todos os esforços que a humanidade tem feito para que ele se torne cada vez pior.
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