segundo
o astrônomo, para ver os meteoros é preferível escolher lugares
descampados e de pouca luminosidade. “A luz das grandes cidades ou
ambientes muito claros ofuscam a visão do céu. Quanto mais escuro
melhor. Por isso vamos para a praia de Sibaúma”, disse ele, justificando
a escolha do lugar.
Um
astrônomo orienta que é preciso olhar para a direção sudeste e procurar
pelas Três Marias, que formam o cinturão de Órion. “Mas não precisamos
ficar preocupados. Não vai cair nenhum meteoro em cima da cabeça de
ninguém. Quando os meteoros entram na atmosfera da Terra, eles queimam.
As pessoas chamam de estrelas cadentes, por causa do risco iluminado que
fica no céu. E quem quiser, pode até fazer pedidos”, brincou.
A
chuva, segundo ele, são fragmentos do cometa Halley, cuja aparição
ocorre de 76 em 76 anos. A última vez que o Halley 'visitou' a Terra foi
em 1986. A próxima, de acordo com o cálculos, será em 28 de julho de
2061. "Os fragmentos do cometa que não conseguem se aglutinar ficam em
órbita em torno no Sol, assim como a Terra", explicou.
Além
da chuva de meteoros, a Lua e o planeta Marte formarão os dois vértices
de um triângulo celeste que fechará Régulus, a estrela mais brilhante
da constelação Leão, no momento mais ativo da chuva, horas antes do
amanhecer.
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