Hawking é mais conhecido pelo seu trabalho de estudar os buracos negros e a maneira como as partículas se comportam em torno dessas entidades enormes capazes de engolir até mesmo a luz. Mas, agora, ele também tem se destacado como entusiasta das viagens e exploração espacial.
Durante muitos anos, o físico tem aconselhado que as pessoas comecem a buscar novos planetas para habitar, e ele não fala isso devido a nenhuma teoria da conspiração ou fim do mundo profético. Em meados de 2006, ele já havia comentado a respeito do assunto abordado na palestra dessa semana, dizendo que a sobrevivência da raça humana depende de sua capacidade de encontrar novas casas em outros lugares do universo. Já em 2011, ele disse que “nossa única chance de sobrevivência a longo prazo é não permanecer à espreita no planeta Terra, mas sim espalhar-se para o espaço”.
Aos 71 anos, o estudioso estava em um encontro de medicina onde pôde dedicar um olhar mais atento para os tratamentos com células-tronco para a doença de Lou Gehrig – a condição neurodegenerativa progressiva que o mantém preso a uma cadeira de rodas nos últimos 50 anos.
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